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Herói do ‘Maracanazo’ continua correndo risco de vida

Por panta astiazaran
15 jun 2012, 19h39

O ex-jogador uruguaio Alcides Edgardo Ghiggia, autor do gol da vitória de sua seleção contra o Brasil (2-1) na final da Copa de 1950, está em uma situação “delicada” e corre “risco de vida”, depois de sofrer um acidente de trânsito na quarta-feira, informaram seus familiares nesta sexta.

O ex-jogador, de 85 anos, continua internado em uma unidade de tratamento intensivo e sua situação é “estável”, disse à AFP a instituição médica.

Os médicos “esperavam outra evolução”, disse ao jornal televisivo Subrayado, seu filho, Arcadio Ghiggia, que acrescentou que o ex-jogador “continua em uma situação (em que)é preciso esperar”.

“É um paciente delicado, com alto risco de vida”, acrescentou Arcadio.

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Ghiggia está em coma induzido, segundo sua esposa, Beatriz Masuí, que explicou que o ex-jogador sofreu uma lesão na bacia, fraturas na rótula, no braço e no tornozelo e tem uma lesão no pulmão, causada pelo acidente.

Ghiggia se acidentou em Montevidéu quando o carro que conduzia se chocou contra um caminhão, provocando uma pancada na cabeça e várias fraturas. Com ele, viajavam sua esposa e uma cunhada, que saíram ilesas.

Masuí afirmou que a família não perde a esperança na recuperação de Ghiggia.

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“Temos uma parcela de esperança, queremos que tenha sucesso, que haja uma virada positiva em toda esta notícia”, disse à AFP.

O acidente com o ídolo uruguaio mobilizou jogadores e fãs nas redes sociais, provocando uma avalanche de mensagens de conforto para o campeão de 1950.

No Facebook, o site “Força Ghiggia” somava 500 seguidores na tarde desta sexta-feira enquanto dezenas de pessoas, de dirigentes esportivos a torcedores, se aproximaram do hospital onde permanece internado para expressar seu apoio, disse Masuí.

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Ghiggia marcou o segundo gol da Celeste na última partida da Copa de 1950, cujo resultado a favor dos uruguaios recebeu o nome de ‘Maracanazo’, lembrado como o maior feito da história do futebol mundial.

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