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Herói do Fla-Flu usa diferenças do futebol brasileiro para explicar reserva

Autor de dois gols decisivos após os 40 minutos do segundo tempo na vitória por 3 a 2 sobre o Fluminense, no último domingo, Dario Bottinelli aproveitou o momento para pedir mais oportunidades ao técnico Vanderlei Luxemburgo. ‘A briga por uma vaga é muito difícil, mas o Flamengo não é só Ronaldo, Thiago e Felipe. […]

Por Da Redação
11 out 2011, 18h23
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  • Autor de dois gols decisivos após os 40 minutos do segundo tempo na vitória por 3 a 2 sobre o Fluminense, no último domingo, Dario Bottinelli aproveitou o momento para pedir mais oportunidades ao técnico Vanderlei Luxemburgo.

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    ‘A briga por uma vaga é muito difícil, mas o Flamengo não é só Ronaldo, Thiago e Felipe. Ainda estou me adaptando, mas acredito que aproveitei bem essa chance e aguardo por outras no futuro’, afirmou o argentino.

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    Sem falar especificamente do duelo contra o Palmeiras desta quarta-feira, às 21h50 (de Brasília), no estádio do Engenhão, Bottinelli quer se tornar titular, mas sempre ressaltando a força do elenco: ‘Na próxima rodada ou na outra, eu sempre quero jogar. O Thiago Neves chegou a dizer que queria atuar comigo, e eu também quero jogar com ele, com o Ronaldinho, com todo mundo, mas são só 11, e o Vanderlei coloca em campo o que é melhor para o Flamengo’.

    Para explicar o motivo de não ser sempre utilizado, o meio-campista analisou as diferenças entre os estilos de futebol jogado no Brasil e na Argentina. Segundo Bottinelli, a Argentina dá valor para jogadores de meio-campo que atuem mais centralizados, ao passo que o Brasil prefere aqueles que descem pelas laterais e trabalham individualmente.

    ‘No futebol brasileiro, você joga sempre com os laterais e o meia fica um pouco perdido no campo. Sou um meia mais criador, estou acostumado a ficar mais com a bola nos pés. Ainda tem o outro fator, que aqui se joga domingo e quarta-feira, sábado e quinta-feira’, comentou o jogador, que também falou mais sobre sua adaptação: ‘Quanto à recepção, os brasileiros recebem muito bem os gringos. O jogador brasileiro está sempre alegre, mesmo com muitos jogos e muita concentração’.

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