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Hackers atacam site em protesto contra F1 no Bahrein

Por AE Londres – O grupo Anonymous assumiu a autoria do ataque que derrubou o site oficial da Fórmula 1, nesta sexta-feira, às vésperas do GP do Bahrein. Os hackers protestam contra a corrida, que será disputada no domingo, em razão da turbulência política que mobiliza o país do Golfo Pérsico. O ataque deixou o […]

Por Da Redação
20 abr 2012, 14h59
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  • Por AE

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    Londres – O grupo Anonymous assumiu a autoria do ataque que derrubou o site oficial da Fórmula 1, nesta sexta-feira, às vésperas do GP do Bahrein. Os hackers protestam contra a corrida, que será disputada no domingo, em razão da turbulência política que mobiliza o país do Golfo Pérsico.

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    O ataque deixou o site Formula1.com fora do ar por alguns minutos nesta manhã. Mesmo quando restabelecido, o endereço virtual seguiu instável nesta sexta-feira. O grupo teria derrubado o site ao forçar uma sobrecarga sobre o sistema.

    O Anonymous também atacou o site F1-racers.net, onde postou uma mensagem crítica à realização da corrida. “Mesmo cientes da situação dos direitos humanos no Bahrein, as autoridades da Fórmula 1 decidiram contribuir com o regime de opressão aos civis e, por isso, serão punidos”, anunciou o grupo hacker.

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    Apesar do clima de instabilidade no Bahrein, que enfrenta protestos antigovernamentais desde o início do ano passado, o príncipe Salman bin Hamad Al Khalifa reiterou que as manifestações populares não vão atrapalhar as realizações da corrida de domingo.

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    “Realmente acredito que realizar o GP do Bahrein vai evitar que os extremistas alcancem seu objetivo de chamar a atenção do mundo”, declarou o representante da monarquia local. “Esta corrida será uma força positiva, que unirá muitas pessoas, de diferentes religiões, seitas e etnias, sob o guarda-chuva da Fórmula 1”.

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    As manifestações também não têm preocupado equipes e pilotos. “Da perspectiva dos times, estamos bem confortáveis com a situação. Claro que esta é uma situação séria e estamos sendo cautelosos”, declarou o chefe de equipe da McLaren, Martin Whitmarsh.

    Nesta sexta, a Sauber confirmou que 12 mecânicos testemunharam um ataque a bomba na quinta. O veículo com os integrantes da equipe não sofreu qualquer dano. Os choques entre manifestantes e forças de segurança do governo já causaram pelo menos 50 mortes desde o ano passado.

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