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Guga vive ansiedade à flor da pele por entrada no Hall da Fama

Por Da Redação
Atualizado em 19 jul 2016, 14h00 - Publicado em 7 jul 2012, 05h03

Depois de chorar no evento que marcou sua indicação para o Hall da Fama do Tênis, realizado no começo de março, Gustavo Kuerten vive a expectativa de participar da cerimônia oficial de nomeação, marcada para o próximo dia 14 de julho, nos Estados Unidos.

‘Vai criando uma ansiedade e fica um pouco mais à flor da pele a cada dia. Fica tudo mais motivador. Ainda nem viajamos para os Estados Unidos, mas vai a família toda para poder saborear esse momento’, disse Guga na tarde de sexta-feira, em São Paulo.

Ele jogou profissionalmente de 1995 a 2008 e alcançou resultados sem precedentes para o tênis masculino brasileiro. O pupilo de Larri Passos ganhou 20 títulos de simples, entre eles Roland Garros-1997, 2000 e 2001, além de nove de duplas. Campeão do Masters de Lisboa-2000, ficou 43 semanas na liderança do ranking mundial.

‘A grande diferença hoje é que consigo viver mais as experiências. No circuito profissional, infelizmente a velocidade é tão grande, que tudo passa batido. É uma enorme satisfação ir até lá e curtir um pouquinho mais o que foi o tricampeonato de Roland Garros, ser número 1 do mundo. Toda essa trajetória vai vir à tona’, afirmou.

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O ‘International Tennis Hall of Fame & Museum’, criado nos Estados Unidos em 1955, é sediado na cidade de Newport. Além de Gustavo Kuerten, no próximo dia 14 de julho também serão homenageados o espanhol Manuel Orantes e a norte-americana Jennifer Capriati.’Seguramente, vou ficar bastante emocionado. Escolhi a minha mãe para me apresentar, é a maior referência que tenho como pessoa. Mais uma vez, ela vai poder estar próxima e o momento será eternizado com a presença de toda a família. Quanto mais pessoas próximas para compartilhar uma coisa tão bonita, melhor’, afirmou.

Com uma lesão crônica no quadril, Guga foi praticamente obrigado a encerrar a carreira em 2008. Desde que se afastou do tênis profissional, ele realizou uma série de exibições contra nomes como o espanhol Sergi Bruguera e até o argentino Juan Martin Del Potro.

‘Se eu não tivesse me machucado, estaria jogando. Eu vejo uns caras atualmente em que poderia dar uma canseira. Se pudesse, ainda estaria incomodando’, declarou Guga, que continua ligado ao tênis e atualmente procura contribuir com a formação de novos jogadores.

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