Em 11 de novembro de 2007, Brasil e México entraram em quadra para disputar a final da Copa do Mundo de futebol de areia, em uma arena na praia de Copacabana, no Rio de Janeiro. As duas equipes voltam a se enfrentar neste domingo, em mais uma decisão: a da Copa América, disputada em Rio Quente, e o técnico brasileiro Guga Zloccowick projeta mais dificuldades para a Seleção do que há cinco anos, quando venceu por 8 a 2 e ficou com o troféu.
‘O México tem jogadores experientes e eu já estive do outro lado. Todo jogo contra o Brasil é o jogo da vida dos jogadores e isso complica, todo mundo vem com vontade redobrada. Final também. É como se fosse outra competição’, afirmou o treinador brasileiro, que comandou Portugal, Azerbaijão e Bahrein antes de ser convidado para treinar a Seleção.
As duas equipes ainda contam com jogadores que disputaram o Mundial de 2007 em Copacabana. No Brasil, André, autor de dois gols na decisão, Buru, que marcou uma vez, Sidney e o goleiro Mão são os representantes do time que conquistou a Copa. No México, os atacante Villalobos e Plata, autores dos tentos na final, e o goleiro Robles são os remanescentes.
Brasil e México chegam à decisão da Copa América de futebol de areia com duas vitórias em duas partidas já realizadas na competição. A Seleção estreou batendo os Estados Unidos por 12 a 4, na sexta-feira, e passou pela Argentina com 7 a 3, neste sábado. Já os mexicanos derrotaram a seleção alviceleste por 6 a 2, no primeiro jogo, e precisaram da disputa de pênaltis para despachar os norte-americanos
‘Eles não fizeram uma boa apresentação hoje, os Estados Unidos conseguiram equilibrar o jogo, mas foi mais pela rivalidade. O time deles é experiente e final é como se fosse outra competição’, analisou Guga.
* O repórter viaja a convite da organização do torneio