Guga, Galvão e Ronaldo detonam a falta de atitude da seleção

**1/13** Renato Augusto lamenta chance perdida na partida contra o Iraque em Brasília *(Ueslei Marcelino/Reuters)*

**2/13** O goleiro iraquiano Hameed na partida contra o Brasil no Estádio Nacional Mané Garrincha, em Brasília *(Daniel Kfouri/VEJA)*

**3/13** Gabriel Jesus lamenta chance perdida na partida contra o Iraque, válida pela segunda rodada do grupo A no Estádio Nacional Mané Garrincha, em Brasília *(Daniel Kfouri/VEJA)*

**4/13** Renato Augusto é levantado pelos companheiros após jogada no empate com o Iraque, em Brasília *(Daniel Kfouri/VEJA)*

**5/13** Gabriel Jesus tenta passar pela marcação da defesa iraquiana *(Daniel Kfouri/VEJA)*

**6/13** Torcedor invade o gramado na partida entre Brasil e Iraque no Estádio Nacional Mané Garrincha, em Brasília *(Daniel Kfouri/VEJA)*

**7/13** Neymar divide jogada com Mhawi do Iraque no empate em 0 a 0 em Brasília *(Daniel Kfouri/VEJA)*

**8/13** Neymar discute com o zagueiro iraquiano Nadhim no empate em 0 a 0 em Brasília *(Daniel Kfouri/VEJA)*

**10/13** O atacante Neymar domina a bola na partida contra o Iraque no Estádio Nacional Mané Garrincha em Brasília *(Evaristo Sa/AFP)*

**12/13** Torcida brasileira na partida contra o Iraque no Estádio Nacional Mané Garrincha, em Brasília *(Lucas Figueiredo/Mowa Press)*

**13/13** Neymar reage após lance perdido na partida contra o Iraque no Estádio Nacional Mané Garrincha, em Brasília *(Evaristo Sa/AFP)*

O ex-tenista Gustavo Kuerten criticou a postura dos jogadores brasileiros de futebol após o decepcionante empate com o Iraque, na madrugada desta segunda-feira. Os brasileiros jogaram mal, empataram em 0 a 0 com a fraca seleção iraquiana e saíram sem falar com os jornalistas.

Durante a transmissão da TV Globo, o narrador Galvão Bueno foi o primeiro a criticar a (falta de) atitude dos jogadores da seleção. “As milhões de pessoas que estão em casa têm direito, sim, de ouvir. O seu ídolo, o seu jogador, aquele que joga com a camisa da seleção brasileira. É feio, muito feio, não é profissional, não é ético e não é correto, sair de campo o time inteiro e se negar a falar. Alguém tinha que assumir e falar”, disparou.

Guga, presente no estúdio da Globo, foi questionado por Galvão: “Quantas vezes você perdeu? Normalmente se perde mais do que se ganha. Mas você já se negou a falar?”. O ex-tenista respondeu: “Acho que nunca na minha vida, porque na derrota também tem coisas boas para falar. E nas derrotas é que a gente acorda no outro dia e melhora”.

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Ronaldo também aproveitou a onda de críticas e aumentou o coro contra os jogadores brasileiros. “Não vejo mais futebol bonito. Eu não vejo diferença nenhuma desse jogo para o primeiro e para nenhum da Copa América. Não vejo ninguém dar um carrinho, ficar bravo. Chegar, gritar, xingar, cuspir no cara. Você não vê ninguém reagindo”, comentou.

A torcida brasileira presente no estádio Mané Garrincha, em Brasília, vaiou a seleção, aplaudiu efusivamente a o Iraque e também puxou o coro: “Olê, olê, olê, olá, Marta, Marta!”. A seleção brasileira ocupa o segundo lugar do seu grupo e precisa vencer a líder Dinamarca na quarta-feira para manter sua busca pela inédita medalha de ouro.

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(Da redação)