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Geninho considera trauma do rebaixamento superado na Portuguesa

Por Da Redação
23 jun 2012, 21h43

O técnico Geninho assumiu o comando da Portuguesa após Jorginho ceder à pressão e deixar o clube depois do rebaixamento para a Série A2 do Campeonato Paulista. Antes incumbido de reestruturar o desmantelado futebol da equipe, o treinador pôde, enfim, dizer ao torcedor que a Lusa finalmente superou o trauma da queda no Estadual com a vitória conquistada neste sábado.

Após o término do triunfo por 1 a 0 sobre o São Paulo, no Canindé, Geninho procurou lembrar das dificuldades enfrentadas nos seus primeiros dias de trabalho. O comandante recordou que um acompanhamento psicológico foi feito durante os treinamentos para que os jogadores parassem de pensar na trágica campanha no Paulista para focar apenas na disputa do Brasileirão.

‘Eu fui contratado para tirar este trauma do rebaixado e pareceu que eu consegui isso. A Portuguesa não pode entrar em um campeonato sofrendo por causa de outro. Se você cair e ficar chorando no chão, você vai morrer. E esse é o principal ponto deste grupo. Eu cheguei até a mostrar vídeos para mostrar ao grupo que eles estavam jogando bem e que podiam dar continuidade nisso até que a vitória viesse’, destacou o técnico rubro-verde.Mesmo com a evolução apresentada pela Portuguesa na partida deste sábado, Geninho admitiu que a ameaça do rebaixamento continuará acompanhando a sua equipe nas próximas rodadas do Nacional. O treinador acredita que os resultados ruins que foram obtidos no início do campeonato fizeram com que sua equipe fosse desacreditada pelos demais e tivesse tal projeção traçada para o restante do ano. Contudo, o comandante negou que os seus jogadores irão acompanhar esta linha de pensamento no restante da temporada.

‘O rebaixamento é uma ameaça para qualquer clube, pois ele faz parte do regulamente. Eu não posso ir contra esta análise ao ver o que foi feito no início do campeonato. Nós temos que provar dentro de campo que não é assim. Nós ainda estamos arrumando o time, trocando o pneu com o carro andando, e vamos continuar olhando para cima. Eu quero a Portuguesa pensando grande, porque se eu só olhar para trás, o cachorro vai me morder’, concluiu o treinador.

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