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Ganso diz que Santos se espelha no Barça; Muricy vê time evoluindo

A derrota para o Barcelona (Espanha), na decisão do Mundial de Clubes da Fifa, no Japão, no ano passado, parece ter gerado reflexos no Santos. O maior deles é a maneira como a equipe trabalha a bola. Segundo o meia Paulo Henrique Ganso, o Peixe está mais consciente na hora de trocar passes, sabendo valorizar […]

Por Da Redação
30 mar 2012, 10h10
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  • A derrota para o Barcelona (Espanha), na decisão do Mundial de Clubes da Fifa, no Japão, no ano passado, parece ter gerado reflexos no Santos. O maior deles é a maneira como a equipe trabalha a bola. Segundo o meia Paulo Henrique Ganso, o Peixe está mais consciente na hora de trocar passes, sabendo valorizar a posse da bola e o momento certo de atacar o rival.

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    ‘Sem dúvida, a gente se espelha muito (no futebol do Barça), tocando a bola. Isso foi o que a gente aprendeu lá no Mundial. Com a posse de bola, estamos sempre obrigando o adversário a correr e temos mais chances de fazer o gol’, analisou Ganso, um dos principais responsáveis por ditar o ritmo da equipe dentro de campo.

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    Mais comedido em seus comentários, o técnico Muricy Ramalho concordou com o camisa 10 alvinegro. Porém, o treinador destacou que o Santos ainda precisa evoluir em alguns aspectos para chegar próximo ao nível de exibição dos catalães.

    ‘São jogadores diferentes, esquemas táticos diferentes. Claro que é uma coisa importante, mas é difícil convencer os atletas a ficarem trocando bola. Aqui, o pessoal está acostumado a pegar a bola e já ir para cima, ‘agredir’ o oponente. Eles são ensinados a fazer isso desde pequenos. Temos que tirar ainda um pouco dessa ‘pilha’, de atacar rapidamente. No Barcelona, essa filosofia do toque de bola já vem de uns 200 anos. Desde a época do Cruyff’, ponde

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    No entanto, Muricy acredita que o time irá assimilar esse conceito de jogo rapidamente. ‘Gostamos de dar exemplos para eles. Mesmo tomando aquele baile no fim do ano, os caras pegaram esse time (Barcelona) como exemplo. Outro dia, atrasamos o treinamento só para vê-los jogar. Com a experiência, eles estão melhorando, sabendo ficar mais com a bola’, apontou.

    Só que, para o técnico santista, a principal lição a ser aprendida pela equipe é como se comportar sem a posse da bola. ‘Temos de aprender a fazer os atacantes pressionarem os adversários. Na Vila, não podemos deixá-los jogar. Fizemos bem isso no primeiro tempo (contra o Guaratinguetá, nesta quinta-feira), e depois demos espaço, quando a partida estava definida’, concluiu.

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