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Final masculina do US Open será na segunda-feira

Por causa das chuvas, várias partidas foram interrompidas. Jogadores reclamaram e a organização mudou a programação

Por Da Redação
8 set 2011, 18h59
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  • A Federação Internacional de Tênis (ITF) anunciou nesta quinta-feira que a final masculina do US Opens erá na segunda-feira, como nos últimos quatro anos. A chave feminina, uma fase à frente, continuará com a decisão no sábado. O tempo instável na região de Nova York tem adiado e paralisado vários jogos do torneio. Mesmo assim, a organização tem forçado que os tenistas entrem em quadras úmidas, sem a garantia de que a chuva não voltará ou que os jogos seguintes serão remarcados.

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    O espanhol Rafael Nadal e o britânico Andy Murray, respectivamente tenistas número 2 e 4 do mundo, criticaram a ITF, alegando que a instituição – responsável pela organização dos Grand Slams do calendário – tem errado em suas medidas em relação à grande quantidade de chuvas no Aberto dos Estados Unidos.

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    A quantidade de jogos e o pouco tempo entre eles são o alvo de críticas de Nadal. “As coisas não podem continuar desse jeito. Fazer semifinais no sábado é algo maluco para os tenistas”, afirmou Nadal. Se ele chegasse à final, faria quatro partidas em quatro dias – em Grand Slam, as partidas são em melhor de cinco sets. “Todos concordam que as coisas devem mudar. Nós temos de fazer reuniões e nos juntar. Precisamos lutar para ter mais representatividade.”

    Murray disse que se a competição fosse organizado pela Associaç]ão do Tenistas Profissionais (ATP) – que promove todos os outros grandes torneios do calendário – seria diferente. “‘Um agente da ATP estaria no vestiário, diria que estava chovendo e que não deveríamos jogar. Mas aqui é diferente, é a ITF. Eles nos querem em quadra. Se fosse um torneio ATP, não teríamos voltado.”

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    Nadal disse ainda que é preciso se unir para exigir novas medidas. “Mas todos precisam concordar. Se três concordam e dois não, então não sei. As mulheres têm de participar também. Se isso não acontecer, as mesmas coisas vão se repetir e nada vai mudar.”

    (Com agência Gazeta Press)

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