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Felipão reencontra o seu Capitão América: Adilson Batista

Em meio à moda hollywoodiana de relançar produções com super-heróis do passado, o diretor Joe Johnston apostou no Capitão América e se deu bem ao arrecadar US$ 65 milhões no fim de semana de estreia do filme nas salas dos Estados Unidos, no mês passado. Mas, no Brasil, o personagem tipicamente norte-americano também já teve […]

Por Da Redação
20 ago 2011, 21h24
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  • Em meio à moda hollywoodiana de relançar produções com super-heróis do passado, o diretor Joe Johnston apostou no Capitão América e se deu bem ao arrecadar US$ 65 milhões no fim de semana de estreia do filme nas salas dos Estados Unidos, no mês passado. Mas, no Brasil, o personagem tipicamente norte-americano também já teve seus tempos de glória.

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    Em 1995, Adilson Batista foi quem recebeu o apelido de Capitão América, por carregar a braçadeira de líder da aguerrida equipe do Grêmio na conquista da Copa Libertadores. O então zagueiro recebera a missão de conduzir o time em campo, sob a orientação do técnico Luiz Felipe Scolari.

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    Antes aliados, Felipão e o Capitão América se enfrentam neste domingo, às 16 horas (de Brasília), pelo Campeonato Brasileiro. De um lado, o pentacampeão comanda o Palmeiras. Do outro, o ex-zagueiro dirige o São Paulo, mas avisa que a amizade entre eles continua.

    ‘Foi um aprendizado muito bom. Tenho o Felipão como um pai no futebol, uma pessoa que sempre respeitei muito e tive carinho por seu caráter. Só me ajudou. Cresci profissionalmente em dois anos no Grêmio e seis meses no Japão com ele’, comenta o são-paulino.

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    No ano passado, em sua estreia no comando do Corinthians, Adilson também enfrentou o Palmeiras de Felipão, em jogo que terminou empatado por 1 a 1. Agora, a briga pela vitória será novamente acirrada. ‘Ele vai tentar incentivar, como nós faremos aqui. Isso faz parte do futebol, é um clássico tradicional e esperamos o grande jogo. O nosso objetivo é jogar bem e tentar vencer, essa é a minha intenção. Como deve ser a dele’, pondera o tricolor.

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    Criado nos Estados Unidos durante a Segunda Guerra Mundial, evocando o lado patriótico, o personagem Capitão América é famoso nos quadrinhos e nas telonas por ter passado por uma experiência genética para deixar de ser um garoto esquelético e se transformar em um grande soldado. A única arma do super-herói é seu escudo, assim como Adilson Batista tinha como principal função blindar a defesa do Grêmio de 1995.

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    ‘A salinha do Felipão não era perigosa. Mas as historinhas que vivi lá ficam comigo’, sorri o técnico. Porém, desde que abandonou os gramados, o ex-zagueiro mudou um pouco sua forma de duelar. O atacante palmeirense Maikon Leite, que trabalhou com o comandante no Santos, avisa que o Capitão América está partindo mais para o sistema ofensivo.

    ‘Uma coisa que sei do jogo dele é que o Adilson joga para frente. Como o São Paulo é uma equipe rápida, acho que vai ser um jogo bem equilibrado e com muitas chances de gols. Espero que a gente saia com a vitória’, afirmou o camisa 7 alviverde, que será uma das armas de Felipão para tentar furar o escudo armado pelo adversário.

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