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Ex-Verdão, Paulo Miranda aprende pressão de time grande no São Paulo

Paulo Miranda passou duas temporadas no Palmeiras, entre 2008 e 2009, e saiu aos 21 anos dizendo ter ‘guardado só as coisas boas, apesar de não ter jogado muito’. A pressão de um clube grande o zagueiro diz só ter assimilado ao ser barrado pela diretoria no São Paulo. ‘Tenho autocrítica, sei que naquele momento […]

Por Da Redação
28 Maio 2012, 17h47
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  • Paulo Miranda passou duas temporadas no Palmeiras, entre 2008 e 2009, e saiu aos 21 anos dizendo ter ‘guardado só as coisas boas, apesar de não ter jogado muito’. A pressão de um clube grande o zagueiro diz só ter assimilado ao ser barrado pela diretoria no São Paulo.

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    ‘Tenho autocrítica, sei que naquele momento eu não estava bem. Mas agora tive um motivo para me fortalecer mais, botar a cabeça no lugar e ver que em time grande não posso ter erros’, afirmou o zagueiro, assegurando que equívocos não fazem parte de sua carreira. ‘Desde os times pequenos que eu tinha passado antes, como Oeste, Bahia, que eu não falhava.’

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    Uma das apostas do fundo de investimentos da Traffic, o defensor esteve no Palmeiras e depois ficou entre 2010 e 2011 no Oeste de Itápolis antes de atuar o Brasileiro do ano passado pelo Bahia. Seu desempenho pela equipe nordestina convenceu o Tricolor a contratá-lo já em julho para tê-lo em janeiro. E ele nem cogitou sair enquanto foi afastado para não dar um passo atrás na carreira.

    ‘Em nenhum momento pensei em sair. Lutei bastante na minha carreira para estar em um time grande. Independentemente de qualquer situação, difícil ou fácil, teria que passar por cima. Daqui, tenho que almejar coisa melhor’, afirmou. Menos de seis meses depois de chegar ao clube do Morumbi, o zagueiro vê o afastamento como lição.

    ‘Talvez eu tivesse que passar por isso para aprender. Quero daqui para a frente ficar sem errar ou errar o mínimo possível. Creio que agora posso levar como experiência e não errar mais’, apontou, otimista. ‘O que passou, passou. Gosto de falar das minhas atuações. Depois dessa turbulência, voltei a jogar bem. Estou muito feliz e espero continuar assim.’

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