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Estratégia de poupar atletas funciona e Venezuela derrota a Argentina

Empolgada após vencer o Chile, na estreia, com grande atuação de Messi, a Argentina fez com que seus fãs pensassem em nova goleada para esta terça-feira à noite, em Puerto La Cruz, na Venezuela. Mas os donos da casa foram eficientes, ofuscaram o melhor jogador do mundo e venceram por 1 a 0 pela segunda […]

Por Da Redação
11 out 2011, 23h51
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  • Empolgada após vencer o Chile, na estreia, com grande atuação de Messi, a Argentina fez com que seus fãs pensassem em nova goleada para esta terça-feira à noite, em Puerto La Cruz, na Venezuela. Mas os donos da casa foram eficientes, ofuscaram o melhor jogador do mundo e venceram por 1 a 0 pela segunda rodada das Eliminatórias para 2014, com gol de Amorebieta.

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    O triunfo dá razão ao técnico Cesar Farias, que poupou seus principais jogadores na primeira rodada e perdeu para o Equador, em Quito. A vitória contra o maior favorito enche o grupo venezuelano de moral e o coloca com os mesmos três pontos de Equador, Colômbia, Peru, Chile e da própria Argentina. O Uruguai lidera com quatro pontos.

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    Aos poucos, a Venezuela foi se aproveitando dos vacilos defensivos da Argentina para pressionar e transformar o goleiro Andujar em um dos destaques da partida. Aos 42 minutos, o goleiro fez boa intervenção após cobrança de falta de Arango.

    Aos seis minutos da etapa final, os dois voltaram a se enfrentar: Arango chutou duas vezes e Andujar fez duas grandes defesas. Com 15, mais uma vez em cobrança de falta de Arango, Andujar se esticou e fez sua quarta grande defesa no jogo.

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    De tanto insistir, a Vinotinto finalmente balançou as redes aos 16 minutos. Por incrível que pareça, o gol não foi de Arango, o grande destaque. O zagueiro Amorebieta, de cabeça, foi quem levantou a torcida da casa nas arquibancadas.Alejandro Sabella esperou pouco tempo para mexer na equipe argentina. Quatro minutos depois do gol, Banega entrou no lugar de Zabaleta. Não adiantou. Tanto que Rondón fez fila, invadiu a área e só não ampliou porque vacilou no momento do chute e foi desarmado. Sabella mudou outra vez aos 29 minutos, tirando o volante Sosa e colocando o atacante Palacio. Aos 38, na última tentativa, Di Maria deu lugar a Pastore.

    Não deu certo. A Venezuela mostrou-se eficiente e, além de não correr grandes riscos, esteve perto do segundo gol em chute de longa distância de Frank Feltscher, aos 39.

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