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Encostado no Santos, Fábio Costa pede reconhecimento e quer jogar

Por Da Redação
2 jul 2012, 17h53

Recuperado de um acidente automobilístico sofrido recentemente, o goleiro Fábio Costa falou nesta segunda-feira sobre a sua situação no Santos. Fora dos planos do clube, o experiente arqueiro não joga desde o final de 2010, quando ainda defendia o Atlético-MG, por empréstimo. Dono de uma passagem marcante pelo Peixe, Fábio Costa revelou o seu desejo de voltar a jogar futebol, seja com a camisa santista ou defendendo outra equipe qualquer.

‘Têm coisas que você não precisa dizer ou pedir, quero jogar, é claro. Espero que pinte a oportunidade de jogar, para eu seguir a minha carreira. Se não for no Santos espero que analisem e aceitem propostas. Tenho contrato até o final do ano que vem com o Santos e, mesmo com o clube me pagando normalmente, necessito da cobrança de atuar, no dia-a-dia’, explicou o goleiro, de 34 anos, em entrevista ao Arena Sportv.

Antigo capitão alvinegro, Fábio Costa sempre teve a sua imagem ligada ao ex-presidente da agremiação, Marcelo Teixeira. O atleta acredita que a relação próxima a Teixeira talvez tenha prejudicado a sua situação no time da Vila Belmiro, tendo em vista que Luis Álvaro de Oliveira Ribeiro, atual mandatário, é rival político de seu antecessor.

‘Conquistei muitos títulos pelo Santos, só que neste país, as pessoas esquecem rápido disso. Eu procuro a diretoria e tenho trabalhado constantemente. Porque eles (dirigentes santistas) não vêm até a mim reconhecer o que já fiz pelo clube? O mais importante não é discutir problemas políticos ou ficar com ‘revanchismo’. O mais importante é que existe um profissional que precisa e quer trabalhar’, comento

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O arqueiro, que vem treinando em separado do elenco alvinegro desde o início do ano, teve uma proposta do Paraná Clube neste ano. Porém, como a oferta do Tricolor Paranaense incluía que o Peixe aceitasse pagar metade dos salários de Fábio Costa, a negociação não foi adiante.

Chateado com o fato de não estar sendo aproveitado pela equipe santista, o goleiro destacou que mantém uma relação afetiva com a entidade. ‘O meu carinho pelo Santos e pela torcida nunca vai mudar. Infelizmente, esse entrave é uma coisa que não depende de mim. Mas tudo o que eu fiz não foi pelo Marcelo (Teixeira) ou pelo Luis Álvaro, foi pelo Santos. A minha paixão é pelo clube. Tanto que continuo com as minhas raízes fixadas no Santos. Sou sócio e tenho camarote na Vila. Eu sei separar muito bem isso’, encerrou.

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