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Danilo nega favoritismo e crê em jogo duro contra Vasco

Por Fábio Hecico São Paulo – Corinthians e Vasco farão um confronto duro e sem favorito nas quartas de final da Libertadores. Pelo menos é o que garantiu o meia Danilo, que rechaçou o favoritismo corintiano, apontado pelo vascaíno Juninho Pernambucano, mesmo com a melhor campanha da equipe paulista na fase de classificação. “A gente […]

Por Da Redação
11 Maio 2012, 13h32
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  • Por Fábio Hecico

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    São Paulo – Corinthians e Vasco farão um confronto duro e sem favorito nas quartas de final da Libertadores. Pelo menos é o que garantiu o meia Danilo, que rechaçou o favoritismo corintiano, apontado pelo vascaíno Juninho Pernambucano, mesmo com a melhor campanha da equipe paulista na fase de classificação.

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    “A gente sabe que no futebol não existe mais favoritismo. Isso só existe quando se entra e supera o adversário dentro de campo. Hoje em dia a camisa, o nome, não ganha mais jogo. Tem de se preocupar em ser melhor, mostrar isso”, declarou o jogador, nesta sexta-feira.

    A aposta de Danilo, aliás, é de que o confronto será duro dentro e fora de campo. Ele apontou que o clima de rivalidade entre as equipes cresceu após o Campeonato Brasileiro do ano passado – quando o Corinthians foi campeão e o Vasco ficou com o vice – e já espera ser recebido com hostilidade pela torcida adversária em São Januário.

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    “Creio que a disputa do ano passado, acirrada até o final, aumentou a rivalidade. Agora, durante os dois jogos, isso vai ser bem falado, bem discutido”, afirmou. “Todo mundo que já jogou lá sabe como é. Ano passado vimos como seremos recebidos, com pedras e latinhas sendo tacadas no ônibus. Lá é pressão mesmo, mas o grupo está preparado para isso. A decisão será dentro campo”, completou.

    Além da pressão do adversário, o Corinthians terá de lidar com a própria ansiedade. Já é conhecido que o clube sonha em conquistar a Libertadores e a cada ano sem este título a torcida cobra mais. No Parque São Jorge desde 2010, Danilo já participou de duas edições da competição pela equipe e admitiu que lá a cobrança é maior.

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    “(A pressão é maior) pelo fato de não ter este título, pela grandeza do clube. Temos que saber lidar com isso aí, jogar a nosso favor. Temos que ganhar para entrar na história”, comentou. “A gente sabe desse nervosismo, fica geral no clube. Mas sabemos que podemos entrar para a história do clube, ser campeão primeira vez. O pensamento, o sonho, é ter o nome ficar gravado”, concluiu.

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