Assine VEJA por R$2,00/semana
Continua após publicidade

Corintiano Shamell torce no Pacaembu e se diz surpreso por Taylor

Por Da Redação
10 Maio 2012, 08h02

Em meio ás quartas de final do Novo Basquete Brasil (NBB), o norte-americano Shamell esteve nos camarotes do Estádio do Pacaembu para torcer pelo Corinthians na Copa Libertadores. Satisfeito com a classificação após o triunfo sobre o Emelec na quarta-feira, o jogador do Pinheiros se disse surpreso pela naturalização do compatriota Larry Taylor.

‘Sempre que tenho algum tempo livre, gosto de torcer pelo Corinthians no estádio, principalmente na Copa Libertadores. Desta vez, o jogo foi tranquilo e gostei bastante. Graças a Deus, conseguimos marcar três gols e tudo correu bem’, declarou Shamell, fã do atacante Sheik. ‘Quando precisa decidir, ele sempre aparece’, justificou.

Há cerca de oito anos no Brasil, Shamell é casado com uma brasileira e tem filhos nascidos no País, além de falar português de maneira fluente. Antes de atuar no Pinheiros, ele defendeu Araraquara, Paulistano e foi campeão paulista de 2008 pelo Limeira.

Após alcançar destaque no cenário do basquete nacional, o norte-americano conversou com Lula Ferreira e Moncho Monsalve, antecessores de Rubén Magnano no comando da Seleção, e resolveu tentar se naturalizar para defender o Brasil, mas ainda não conseguiu concluir o processo burocrático.

Continua após a publicidade

Larry Taylor, por sua vez, defende o Bauru e está há cerca de quatro anos no País. Ele teve sua naturalização sugerida pela Confederação Brasileira de Basquete (CBB) em 2010, conseguiu finalizar o processo recentemente e pode ser convocado por Magnano para os Jogos Olímpicos de Londres-2012.Questionado se vê algum tipo de favorecimento a Taylor, Shamell hesitou. ‘Ah, pode ser. Não sei. Todo mundo sempre fala que falta um segundo armador na Seleção e o Larry é muito bom na posição. Acho que esse foi o maior motivo, mas quem sabe? Não sei muito de política, sei o que tenho que fazer na quadra’, disse.

De maneira diplomática, ele desejou sorte ao compatriota. ‘Foi uma surpresa, mas ele deu mais sorte do que eu. Torço pelo Larry e ele também torce por mim. Estou muito feliz que deu tudo certo para ele e vou seguir lutando para também tirar o passaporte brasileiro. Se eu conseguir, vai ser legal. Se não, minha vida continua’, declarou.

O Pinheiros disputa as quartas de final do NBB diante do Joinville. Depois de perder os dois primeiros jogos da série, o time defendido pelo torcedor do Corinthians conseguiu empatar. O quinto confronto será realizado na próxima sexta-feira, no clube paulista. ‘A série ainda não acabou e vamos com tudo’, avisou.

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Domine o fato. Confie na fonte.

10 grandes marcas em uma única assinatura digital

MELHOR
OFERTA

Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 2,00/semana*

ou
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 39,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.