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Corinthians encara o Coritiba e quer uma nova arrancada

Por Da Redação
4 set 2011, 09h04

Por Vítor Marques

São Paulo – O Corinthians enfrenta o Coritiba, neste domingo, às 16 horas, no estádio Couto Pereira, em Curitiba, com objetivos bem definidos: manter-se na liderança do Campeonato Brasileiro e tentar impor uma nova série de vitórias, tal como no primeiro turno. Só o Vasco, que joga contra o América-MG fora de casa, pode ultrapassar a equipe de Tite na tabela.

O Botafogo teve adiada a partida que faria contra o Santos. Já Flamengo e São Paulo ficaram para trás. Com um empate no Couto Pereira, o Corinthians só perderá a liderança se o Vasco golear o América-MG. Ambos ficariam com 41 pontos e empatados também em números de vitórias. A diferença entre eles seria o saldo de gols – hoje 13 a 7 para os paulistas.

Por essa ótica, um empate fora de casa seria suficiente para que Tite se desse por satisfeito. Mas não é bem assim. O objetivo do técnico só estaria parcialmente alcançado. Ganhar a partida é importante para provar que a vitória contra o Grêmio foi um marco, dando início a uma nova retomada, deixando para trás a sequência de resultados ruins.

Tite almeja novamente buscar o tal equilíbrio, a regularidade e dar um basta nos altos e baixos, que por pouco não lhe custaram o emprego. “Sonho com nova arrancada, mas prefiro pensar jogo a jogo”, disse o treinador. É preciso ter bom senso: as equipes entraram num nível de ajuste maior, o grau de dificuldade agora é maior que no primeiro turno”.

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Tite também tem seus próprios problemas. São três desfalques para a partida. Ralf, convocado para a seleção brasileira, e Edenílson e Liedson, que receberam cartão vermelho contra o Grêmio. O substituto de Ralf será Moradei, primeiro volante de ofício.

O que tirou mesmo o sono de Tite foram as duas suspensões. O técnico queria repetir a formação que deu certo contra os gaúchos, com mais um meia pelo lado direito. Mas, sem Edenílson, ele teve de repensar sua equipe. Com esses problemas para fechar a escalação, Tite deve apostar numa formação que ele já usou diversas vezes: o 4-3-2-1. O meio de campo deve ser formado por Moradei, Paulinho e Danilo. E o ataque, com Jorge Henrique, pela esquerda, Emerson, na direita, e Willian, centralizado. “Preciso ser coerente”, afirmou.

Dessa maneira, ele ganharia em entrosamento e não precisaria testar uma formação em tão pouco tempo. Há, contudo, uma infeliz coincidência. Com esse trio, sem Liedson, que estava contundido, o time patinou. A explicação, porém, foi a má fase técnica de Willian e Emerson.

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