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Com um a menos, Figueirense segura empate contra a Ponte Preta

A invencibilidade do Figueirense segue irretocável, mas à custa de muito esforço. No final da tarde deste domingo, no estádio Orlando Scarpelli, em Florianópólis, o time catarinense empatou sem gols diante da Ponte Preta, em partida válida pela quinta rodada do Campeonato Brasileiro. ‘Guerreiro’, como a torcida fez questão de gritar após o apito final, […]

Por Da Redação
10 jun 2012, 20h27
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  • A invencibilidade do Figueirense segue irretocável, mas à custa de muito esforço. No final da tarde deste domingo, no estádio Orlando Scarpelli, em Florianópólis, o time catarinense empatou sem gols diante da Ponte Preta, em partida válida pela quinta rodada do Campeonato Brasileiro. ‘Guerreiro’, como a torcida fez questão de gritar após o apito final, o Figueira superou a expulsão do zagueiro Sandro, aos 18 minutos do segundo temp

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    Combativo e com mais posse de bola na etapa inicial, o Figueirense deixou muitos espaços no segundo tempo e só não levou o gol que definiria o placar em virtude da boa atuação do goleiro Ricardo. Do lado da Ponte, Edson Bastos também teve atuação de destaque, evitando que as poucas chances do Figueira revertessem em gols.

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    Com o ponto somado, o Figueirense mantém a invencibilidade e permanece na oitava colocação, com seis pontos, enquanto a Macaca chega a três pontos e pula para o 14lugar. Na próxima rodada, o time catarinense visita o Cruzeiro em Minas Gerais e os paulistas duelam diante do Corinthians, no Moisés Lucarelli.

    O Jogo – O duelo de alvinegros foi totalmente equilibrado, do primeiro ao último minuto. Enquanto a Ponte Preta puxou o primeiro ataque logo que o pernambucano Claudio Mercante Junior trilou o apito inicial, com um chute de Baraka direto da intermediária, o invicto Figueira arriscou no minuto seguinte, quando Caio sofreu falta, Ronny fez o levantamento na área e o ex-botafoguense quase alcançou, o que poderia mudar a história do jogo.

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    A principal aposta da equipe catarinense eram os contra-ataques apostando na velocidade de Caio, que pecava na hora do último passe. Ao invés de servir um companheiro mais bem posicionado, o atacante preferia apostas na jogada individual e, por isso, o Figueira desperdiçou algumas boas chances nos primeiros minutos de bola rolando.

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    Aos seis minutos, Pablo disparou para cima de João Paulo e fez o passe preciso para Caio, que nem olhou para Júlio César do outro lado e bateu direto, com a bola explodindo nas costas de Thiago Alves, bem posicionado. Na sequência desta chance do Figueirense, a Ponte teve a sua primeira com o experiente Caio, que bateu falta na cabeça de João Paulo, mas o lateral acertou pela linha de fundo, à esquerda de Ricardo.

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    Melhor na partida, o Figueirense reagiu no minuto seguinte em cobrança de falta forte de Júlio César, também à esquerda de Edson Bastos. O novo goleiro da Ponte, que já tem passagem pelo Figueirense, fez sua segunda partida pela nova equipe e mostrou segurança para evitar a abertura do placar ainda no primeiro tempo.

    As melhores oportunidades, entretanto, ainda estavam por vir, com André Luis, que errou a cabeceada após cruzamento de Tony, aos 18 minutos, e um lance em que o goleiro da Ponte quase se complicou ao defender uma bola cruzada despretensiosamente com um tapa para o meio da área. Antes que os jogadores de frente do time da casa pudessem chegar, Edson Bastos se recuperou e aliviou o perigo. Aos 37, foi a vez de o Figueirense errar na saída de bola e Tony bater forte, em cima do goleiro Ricardo.

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    A dupla de zaga formada por João Paulo e Sandro não se entendia nada bem no campo de defesa do Figueirense e a Ponte Preta teve nova chance, aos 39 minutos, quando o primeiro não acertou o passe na saída de bola, Tony fez o desarme e serviu Caio, mas o meio-campista atirou pela linha de fundo, sem perigo ao gol de Ricardo. Ainda houve tempo para o sempre perigoso Júlio César fazer outra tentativa em cobrança de falta, mas errar o alvo.

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    Logo no primeiro minuto do segundo tempo, Luiz Fernando recebeu cruzamento preciso e deu um sem pulo para cima de Edson Bastos, que espalmou pela linha de fundo. E o Figueirense manteve a pressão cinco minutos depois, com cruzamento de Guilherme Santos e cabeceada de Aloísio por cima do gol ponte-pretano.

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    Um único lance, no entanto, definiria o panorama dos últimos minutos de bola rolando. Aos 18 minutos, Somália iniciou contra-ataque com passe em profundidade para André Luis, que foi derrubado por Sandro. Como era o último homem da defesa, o zagueiro do Figueirense foi expulso. No mesmo momento, Gilson Kleina já acionou Ricardinho na vaga de Cicinho e colocou a Ponte para cima.

    Os lances que se seguiram à expulsão foram de pressão da Ponte Preta, principalmente nos tiros de fora da área de Caio, e defesa total do time da casa, que sentiu a expulsão e não conseguiu reagir.

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