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COI recomenda proibir atletas da Rússia e Belarus em competições mundiais

Segundo entidade, a resolução tem como objetivo proteger a eventos esportivos mundiais e garantir a segurança de todos os participantes

Por Alessandro Giannini Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 28 fev 2022, 12h45 - Publicado em 28 fev 2022, 12h34

A Guerra na Ucrânia extrapolou as fronteiras do país invadido pela Rússia. Em mais um capítulo do combate, o Comitê Olímpico Internacional (COI) se reuniu nesta segunda-feira, 28, para discutir a quebra da Trégua Olímpica pelo governo russo, com o apoio do governo da Belarus. Em vista dos desdobramentos recentes, o conselho executivo da entidade emitiu uma resolução recomendando que as federações internacionais proíbam atletas e autoridades russas e bielorrussas de competir em eventos esportivos.

O COI também recomendou às federações que nenhum atleta ou funcionário esportivo da Rússia ou da Belarus possa participar de competições sob suas respectivas bandeiras. “Nacionais russos ou bielorrussos, seja como indivíduos ou equipes, devem ser aceitos apenas como atletas neutros ou equipes neutras. Nenhum símbolo nacional, cores, bandeiras ou hinos devem ser exibidos”, diz o comunicado.

A resolução do COI foi tomada pouco antes dos Jogos Paralímpicos de Inverno, que começam em Pequim na sexta-feira, 4. Em função do calendário apertado, o comitê ressaltou que, em circunstâncias muito extremas, deixaria para as organizações resolver questões de última hora. “Neste contexto, o COI considerou em particular os próximos Jogos Paralímpicos de Inverno de Pequim 2022 e reiterou seu total apoio ao Comitê Paralímpico Internacional (IPC) e aos Jogos”, afirma o comunicado.

O COI reiterou sua recomendação de não organizar nenhum evento esportivo na Rússia ou na Belarus. E disse que vai retirar a Ordem Olímpica de todas as pessoas que têm uma função importante no governo da Federação Russa, incluindo o presidente Vladimir Putin. A decisão, segundo o comitê, foi tomada com base nas “circunstâncias excepcionais da situação e considerando a violação extremamente grave da Trégua Olímpica e outras violações da Carta Olímpica pelo governo russo no passado”.

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