Rebaixado para a Série B do Brasileiro em 2011 e desacreditado no Estadual desse ano, o Avaí deu a volta por cima nesse domingo e conquistou o título estadual ao vencer o rival Figueirense por 2 a 1, no Orlando Scarpelli. Para Cleber Santana, a reviravolta da equipe deve ser atribuída ao modo como o grupo de jogadores reagiu diante da má fase enfrentada no início deste ano.
O volante foi um dos grandes destaques da campanha que levou o time ao 16troféu em sua história e peça fundamental no esquema tático armado por Hemerson Maria. O treinador substitui Mauro Ovelha durante a competição e trouxe novos ares para a equipe, que consegui reagir e fazer frente ao Figueirense, favorito ao título após ser campeão dos dois turnos do Estadual.
‘No primeiro e no segundo jogo, nossa equipe conseguiu se impor até o fim. A equipe está de parabéns. O Mauro fez um bom trabalho aqui, mas sabemos que futebol é feito com resultado. Depois da chegada do Hemerson Maria, nossa confiança e união fizeram com que a gente se fechasse e conquistasse esse título. Sempre diziam que o Figueirense tinha o melhor elenco, mas futebol se faz em campo’, destacou Cleber Santana.
Acompanhado dos demais atletas do clube, Cleber Santana teve o seu discurso endossado pelo goleiro Diego. O arqueiro apareceu bem nas partidas do Avaí neste Catarinense e lembrou de outro membro da comissão técnica que ajudou a recuperar o moral dos jogadores quando o Leão enfrentava dificuldades na temporada.
‘É muito importante chegar em um lugar novo, fazer um bom trabalho e ganhar um título. Só tenho que agradecer, principalmente o Sandro, treinador de goleiros. As coisas não estavam dando certo para o time antes, mas as vitórias voltaram e a confiança também. Venceu a melhor equipe’, completou o entusiasmado atleta.
Tom pastoral de Marcos Mion destoa da crítica de Madonna no palco
Madonna: participação ‘muda’ de Anitta teve motivo prévio
Madonna esconde rótulo de cerveja, joga garrafa e patrocinador vira meme
Temer é consultado sobre manobra que livraria Bolsonaro de eventual prisão
Bolsonaro teme que ofensiva anti-Moro no TSE legitime inelegibilidade
