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Chile não era o adversário ideal, admite Hortência sobre amistosos

A preparação da Seleção Brasileira feminina de basquete começou com uma série de amistosos sem exigência: foram duas vitórias contra o Chile por larga margem de pontos. Diretora da Confederação Brasileira de Basquete (CBB), a ex-jogadora Hortência reconheceu que os jogos não devem servir de parâmetro. ‘A gente fez uma programação para a Seleção, que […]

Por Da Redação
5 jun 2012, 05h02
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  • A preparação da Seleção Brasileira feminina de basquete começou com uma série de amistosos sem exigência: foram duas vitórias contra o Chile por larga margem de pontos. Diretora da Confederação Brasileira de Basquete (CBB), a ex-jogadora Hortência reconheceu que os jogos não devem servir de parâmetro.

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    ‘A gente fez uma programação para a Seleção, que foi quebrada com o cancelado do Campeonato Sul-americano de Clubes, que seria importante para classificar o País para o Mundial. Em cima da hora, não conseguimos outros amistoso, tentamos a Rússia, infelizmente nossa condição geográfica atrapalhou para trazermos equipes que estão disputando o Pré-Olímpico. O Chile não era o ideal, mas foi o que conseguimos’, comentou a Rainha do Basquete nesta segunda-feira.

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    Hortência pondera, contudo, que a Seleção feminina será testada a partir de agora. ‘Nós ainda vamos embarcar para a Austrália, voltamos ao Brasil para uma série de jogos com Cuba, viajamos para enfrentar os Estados Unidos e depois disputados um quadrangular com França, Estados Unidos e China. Essa é a nossa programação até a Olimpíada’, explicou.

    Integrante do grupo campeão mundial e medalha de prata na Olimpíada de Atlanta-1996, Hortência evita falar em cobranças sobre um pódio em Londres-2012. Ela observa que vários fatores podem fazer a diferença na disputa olímpica.

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    ‘Nós estamos em um momento de transição, preparando as seleções para 2016, mas temos responsabilidade da imagem junto aos patrocinadores e torcedores para vencer e ir bem. Agora, depende muito do momento, se estaremos inteiros, com ninguém machucado. Eu nunca cobro medalha’, comentou o dirigente.

    No basquete feminino, como no másculo, os Estados Unidos são vistos como favoritos. Rússia e Austrália também contam com tradição de grandes equipes. ‘Temos condições de subir no pódio? Temos. Só que a jogadora precisa colocar em prática o que sabe, com beleza, força, competição, luta, de querer’ , encerrou.

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