A chegada de Rodrigo Caetano, novo diretor-executivo de futebol do Fluminense, poderá trazer dores de cabeça para o presidente do clube, Peter Siemsen. Dirigentes importantes, como o vice-presidente de futebol Sandro Lima e o gerente de futebol, Marcelo Teixeira, ficariam subordinados ao novo homem forte do futebol tricolor, o que poderia causar um desconforto.
Apesar disso, o presidente da patrocinadora do clube, Celso Barros, rechaçou qualquer possibilidade de clima ruim dentro do clube e vê a chegada de Caetano como algo positivo para o Fluminense, por conta de sua experiência e formação específica para a função.
‘Eu vejo isso de forma absolutamente clara. O clube tem um presidente, vice de futebol, que é um cargo político, e um diretor executivo. Estamos trazendo um profissional de gestão, ligado ao futebol e que tem formação de administração de empresas e me parece clara a hierarquia’, revelou Celso Barros, em entrevista à Rádio Brasil.
Dentro do clube, o assunto é tratado com cautela. O gerente de futebol Marcelo Teixeira não participou do anúncio oficial do novo dirigente, nesta segunda-feira, mas cumprimentou Rodrigo Caetano em sua chegada a Mangaratiba (RJ).