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Buenos Aires ainda não vive clima de decisão de título

Por Fábio Hecico Buenos Aires – Véspera de jogo importante é certeza de torcedor entusiasmado pelas ruas de São Paulo. Com a camisa do time, bandeiras no carro, cantando e provocando rivais. Em Buenos Aires, a história é bem diferente. Numa caminhada nesta terça-feira pelas “calles” do centro da capital argentina, não há referências para […]

Por Da Redação
26 jun 2012, 13h41
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  • Por Fábio Hecico

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    Buenos Aires – Véspera de jogo importante é certeza de torcedor entusiasmado pelas ruas de São Paulo. Com a camisa do time, bandeiras no carro, cantando e provocando rivais. Em Buenos Aires, a história é bem diferente. Numa caminhada nesta terça-feira pelas “calles” do centro da capital argentina, não há referências para a decisão da Libertadores desta quarta, entre Corinthians e Boca Juniors. É até surpreendente, tamanha a paixão dos argentinos por seus clubes e sua seleção.

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    Num dia comum de trabalho, o que mais marca em Buenos Aires são os protestos por melhorias nas condições de vida. Em todo canto há gente gritando e cobrando por melhores condições no emprego e redução de impostos e taxas. Nesta quarta-feira está programada uma greve dos caminhoneiros, o que promete atrapalhar a chegada dos torcedores à Bombonera.

    A direção do Boca Juniors já pediu que os torcedores cheguem cedo ao palco da primeira final da Libertadores. Uma coisa é certa: a Bombonera terá 45 mil pessoas. Onde elas estão, ainda não dá para se ver – nem mesmo aqueles que preferem ficar em casa, vendo pela televisão.

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    Nas ruas de Buenos Aires, um ou outro torcedor do River Plate, uniformizado, ainda festejando o título da segunda divisão e a volta à elite, conquistados no último sábado. As lojas também não “bombam” os produtos do Boca Juniors. Preferem exibir a camisa nacional com o 10 de Messi às costas.

    Onde se encontra as “bufandas” (tipo de faixa em tecido com o nome dos clubes), as do Boca Juniors ainda têm de dividir espaço, quem diria, com as do Corinthians. Os vendedores acreditam que podem lucrar mais com os produtos de inverno e pouco vistos no Brasil do time “favorito”, como os argentinos estão apontando os corintianos.

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    Até os programas esportivos, mesmo aqueles de debate, ainda não entraram no clima da decisão. Não evitam noticiar os finalistas, mas frisam mais a derrota do tenista argentino David Nalbandian em Wimbledon, o título do Arsenal no Torneio Clausura e o drama do San Lorenzo, que disputará mata-mata com o Instituto para ver quem fica na Série A e quem disputará a Segundona.

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