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Benfica e Manchester jogam pouco e empatam na abertura da Champions

Por Da Redação
14 set 2011, 17h46

Os astros resolveram não brilhar e o duelo entre Benfica e Manchester United, que foi realizado nesta quarta-feira no Estádio da Luz, pela 1rodada da fase de grupos da Liga dos Campeões, ficou mesmo em 1 a 1, sem nenhum dos times criar grandes chances de gol e, até certo ponto, sem muita graça.

Os Encarnados abriram o placar com um golaço de Óscar Cardozo, o matador argentino. Os Red Devils se reorganizaram na segunda etapa, mas não finalizaram com eficiência. No final da partida os dois times trocavam passes e nenhum tomava a iniciativa, confirmando a justiça do resultado.

Sem sua dupla de zaga titular e com o goleiro Lindegaard debaixo das traves (não De Gea, que foi poupado), o Manchester rebolou para não ser liquidado pelo Benfica na primeira etapa. Os portugueses foram amplamente superiores e finalizaram sete vezes contra apenas três dos Red Devils, que estavam com a camisa listrada em azul e preto, lançada em julho e inspirada na geração dos anos 30.

Até os dezesseis minutos de bola rolando não ocorreu nenhum lance de intensidade, o clichê dos times ‘se estudando’. O grande duelo dos primeiros momentos da partida foi entre o zagueiro Luizão e Rooney, que não conseguia render o esperado e esbarrava na eficiente marcação do brasileiro.

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Quando Gaitán recebeu passe de Maxi Pereira e bateu forte pela linha de fundo, a partida mudou de feição. Tanto que, no lance seguinte, Aimar resolveu bater de longe para enganar o goleiro dinamarquês. A zaga afastou e, na sobra, Cardozo bateu forte para outra defesa de Lindegaard.

A pressão dos Encarnados era total e, aos 23 minutos, veio o prêmio. Gaitán, o mais inspirado jogador do Benfica, desceu pela esquerda e tirou Fletcher do lance, servindo Óscar Cardozo. O camisa 7, bem posicionado, limpou Evans e bateu forte no canto direito, abrindo o placar no Estádio da Luz.

Após sofrer o gol, o Manchester resolveu avançar a marcação e tentar sair da forte marcação empreendida pelos portugueses. Até o momento, o time inglês não havia construído qualquer jogada ofensiva.

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Aos 41 minutos, a experiência fez toda a diferença a favor do Manchester United. O volante Ryan Giggs, que errava muitos passes e perdia bolas simples no meio, se redimiu e usou toda a categoria para deixar tudo igual. Ele puxou da direita, fintou Javi Garcia e bateu forte, no meio, sem chances para o goleiro Artur. Tudo igual no Estádio da Luz e fim de papo.

Já na segunda etapa, o Manchester resolveu agredir o adversário e ir para o tudo ou nada, sem medo de ser feliz. Os ingleses aceleraram o jogo diante da acomodação do Benfica e buscaram virar o placar.

Nesse momento do jogo, a zaga portuguesa deu bobeadas que quase custaram o empate. Aos 17, após cruzamento de Evra, Luizão vacilou e deixou a bola passar por debaixo de suas pernas. A bola ficou viva na pequena área, mas terminou nas mãos de Artur. No lance seguinte, em mais uma falha do zagueiro brasileiro, Artur brilhou e evitou o gol de Wayne Rooney, que teve uma atuação decepcionante.

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Os dois times tentavam pressionar, mas esbarravam no próprio cansaço de início de temporada. Mesmo com as seis substituições, ninguém conseguiu organizar uma jogada ofensiva eficiente. O segundo tempo e o resultado da partida ilustraram a lentidão e a falta de atitude de ambas as equipes, que não mostraram bom futebol.

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