Por AE
Rio – Em grupo com potências como Austrália e Rússia, e a dona da casa Grã-Bretanha, além de duas seleções que sairão do Pré-Olímpico, a seleção brasileira feminina de basquete sabe que não terá facilidade na primeira fase dos Jogos de Londres. Por isso, de acordo com o técnico Luiz Cláudio Tarallo, cada partida deve ser tratada como uma final.
“Austrália, Rússia e Grã Bretanha, são todos adversários fortes. Vamos ter que jogar cada partida como se fosse uma final para conseguir a melhor classificação possível”, afirmou o treinador, que ainda apontou a importância de estrear bem, diante de uma seleção que ainda será definida.
Sem conquistar uma medalha desde 2000, quando foi bronze, o basquete feminino brasileiro não vive seu melhor momento. Mesmo assim, a pivô Érika garantiu que as adversárias não assustam e declarou que uma boa campanha da seleção dependerá apenas das próprias jogadoras.
“Para garantir a vitória e a medalha, só vai depender da gente mesmo. Sabemos que ainda temos que melhorar alguns pontos e acrescentar para voltar a ser o basquete de antigamente. Mas é chegar lá e querer.Vamos mostrar isso em Londres e trazer bons resultados”, afirmou a pivô, uma das líderes da equipe.
Para chegar em boa forma em Londres, a seleção aposta na preparação. “A equipe tem que estar bem naquele momento, mas não sabemos com as atletas vão chegar lá, a gente só conhece um adversário quando o jogo começa.Temos alguns jogos no Brasil antes de partir pra longe. A intenção é deixar a equipe bem preparada para que possamos ter jogos bem alegres. O jogo é aquilo que a gente treina, então acho essa fase muito importante”, avaliou a diretora de seleções femininas, Hortência Marcari.