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Após 23 anos, Teixeira renuncia à presidência da CBF

Por Tiago Rogero e Sílvio Barsetti Rio – Por meio de uma carta lida nesta segunda-feira pelo seu sucessor, José Maria Marín, Ricardo Teixeira anunciou oficialmente a sua renúncia da presidência da CBF. O dirigente já havia se licenciado do cargo na semana passada, por motivos de saúde, mas agora decretou a sua saída definitiva […]

Por Da Redação
12 mar 2012, 12h51
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  • Por Tiago Rogero e Sílvio Barsetti

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    Rio – Por meio de uma carta lida nesta segunda-feira pelo seu sucessor, José Maria Marín, Ricardo Teixeira anunciou oficialmente a sua renúncia da presidência da CBF. O dirigente já havia se licenciado do cargo na semana passada, por motivos de saúde, mas agora decretou a sua saída definitiva do cargo que assumiu em 1989. O dirigente também confirmou a sua demissão do cargo de presidente do Comitê Organizador Local (COL) da Copa do Mundo de 2014, posto que também será assumido por Marín.

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    Inicialmente, Marín assumiria o cargo apenas de forma interina, mas Teixeira resolveu deixar a presidência com a justificativa de que precisa cuidar da sua saúde e ficar com a sua família. O fato é, porém, que o dirigente está saindo da CBF pela porta dos fundos depois ter o seu nome envolvido em diversas denuncias de corrupção.

    Manifestações públicas de torcedores pela saída de Teixeira do cargo se tornaram frequentes a partir do ano passado e agora, por meio de um texto bem amargurado, eleresolveu se afastar da entidade que comanda o futebol brasileiro. A sua gestão foi marcada pela conquista de dois títulos mundiais, em 1994 e 2002, e pelo vice-campeonato de 1998, na França, mas o presidente sempre esteve longe de ser uma unanimidade no cargo.

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    “Eu, hoje, deixo definitivamente a presidência da CBF… Futebol em nosso país é associado a duas imagens: talento e desorganização. Quando ganhamos, exaltam o talento. Quando perdemos, a desorganização. Fiz o que estava ao meu alcance. Renunciei à saúde. Fui criticado nas derrotas e subvalorizado nas vitórias”, afirmou Marín, lendo a carta de Teixeira.

    Ex-governador de São Paulo, Marín, de 79 anos, assume o cargo de presidente da CBF agora de forma definitiva pelo fato de o estatuto da CBF prever que o vice-presidente mais velho seja o substituto imediato de Teixeira. O ex-mandatário da entidade poderia ter escolhido qualquer um dos cinco vices, mas optou pelo dirigente paulista.

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