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Amigos do início da carreira confirmam infância palmeirense de Marcos

Por Da Redação
5 jan 2012, 07h24

O ex-goleiro Marcos atingiu um objetivo de infância quando se transferiu para o Palmeiras, em 1992. Apesar de ter feito um teste antes no Corinthians, por opção de seu então clube, o Lençoense, os amigos do início da carreira reiteram que o pentacampeão não escondia o time do coração.

Em entrevista à GE.Net, os ex-goleiros Barata e Tom, que atuaram com o camisa 12 na equipe de Lençóis Paulista, asseguram que o ídolo palmeirense sempre torceu para a equipe do Palestra Itália.

‘O Marcos conseguiu realizar o sonho que toda criança tem, que é jogar pelo time para o qual torce. Ele foi palmeirense a vida inteira e ficou muito feliz quando se transferiu’, afirma Barata, que atualmente é secretário de esportes de Agudos-SP.

O ex-goleiro palmeirense reforça com frequência seu carinho pelo Verdão, mas evita falar sobre a época em que ainda não era profissional. Recentemente, o atacante Kleber foi envolvido em uma confusão por conta de seu clube de infância. Ainda quando era jogador do Palmeiras, o Gladiador viu ser divulgada uma ficha de inscrição na adolescência pela Gaviões da Fiel.

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No convívio com o pentacampeão desde 1992, o preparador de goleiros do Verdão, Carlos Pracidelli, defende a palavra do ídolo alviverde e ainda alfineta o atacante. ‘Se o Marcos fala que é Palmeiras, podem ter certeza de que ele realmente é. Ele não tinha carteirinha de outro time quando era criança. Se tivesse alguma coisa, ele não esconderia, já teria dito há mais tempo’.

Quando se transferiu para o Palestra Itália, Marcos teve a companhia de outros jogadores do Lençoense, que foram envolvidos na mesma negociação. O ex-goleiro Tom, que passou um ano no clube da capital paulista, lembra-se da alegria do amigo no começo da trajetória no Verdão.

‘O Marcos sempre foi palmeirense fanático. Em 1991, o Palmeiras tinha um time ruim, arrebentado, mas ele sempre torceu. No ano seguinte, fomos ao Palmeiras. Ele chegou um pouco antes de mim e já estava ficando no banco do Carlos, ganhando ‘bicho’. Dava para ver a felicidade dele, porque, além de ser palmeirense, ele ainda ganhava dinheiro no clube’, recorda.

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