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Alonso critica redução de treinos na F-1: ‘é como deixar Messi sem bola’

Na tentativa de reduzir custos, os treinamentos fora da temporada foram limitados na Fórmula 1. O espanhol Fernando Alonso, companheiro do brasileiro Felipe Massa na Ferrari, critica a medida e chega a fazer uma comparação inusitada com o jogador de futebol Lionel Messi. ‘É o único esporte em que é proibido treinar. É como se […]

Por Da Redação
15 jan 2012, 18h24
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  • Na tentativa de reduzir custos, os treinamentos fora da temporada foram limitados na Fórmula 1. O espanhol Fernando Alonso, companheiro do brasileiro Felipe Massa na Ferrari, critica a medida e chega a fazer uma comparação inusitada com o jogador de futebol Lionel Messi.

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    ‘É o único esporte em que é proibido treinar. É como se o Messi fosse impedido de treinar com bola durante um tempo. É como eu vejo isso’, declarou o piloto espanhol durante o tradicional evento de inverno promovido pela Ferrari em Madonna di Campiglio, no qual Alonso andou de kart.

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    A Federação Internacional de Automobilismo (FIA) resolveu limitar os testes em 2009. A Ferrari se diz uma das mais prejudicasas pela medida, já que costumava basear o desenvolvimento de seus carros ao longo da temporada nos testes realizados na pista privada de Fiorano.

    Fernando Alonso e Felipe Massa terão apenas seis dias para ajustar os novos carros antes do início do Mundial, a partir do começo de fevereiro. Para o piloto espanhol, os testes realizados em simulador não são suficientes para garantir um acerto ideal.

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    ‘No simulador, você experimenta o movimento, os botões que aperta ao sair das curvas e alguns mecanismos que usamos para nosso estilo de pilotagem. No entanto, a informação que você obtém da pista no simulador é sempre uma incógnita’, explicou.

    Os primeiros testes da temporada costumam ser exaustivos para os pilotos, destreinados após meses de inatividade. Neste contexto, uma simples corrida de kart serve para quebrar o gelo, ainda que as diferenças em relação à Fórmula 1 sejam, evidentemente, gigantescas.

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    ‘O kart é o mais parecido que temos para treinar, mas tem muita diferença. É como colocar o Rafael Nadal para jogar com uma raquete de ping-pong. Imagine como ele chegaria para o Aberto da Austrália. Mas é a mesma coisa para todos’, resignou-se o piloto da Ferrari.

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