O atacante uruguaio tem vasta história no futebol mundial, com passagens por diversos clubes. Agora no Botafogo, ele parece ter encontrado a sua casa, tanto que recebeu nesta segunda o título de cidadão honorário do Rio de Janeiro, na Câmara Municipal da capital carioca. Sua estadia, porém, pode terminar no final do ano.
Apesar de agradecer a homenagem e mirar um título na Libertadores pelo ALvinegro, ele condicionou a sua permanência por mais uma temporada em General Severiano a uma vitória do atual presidente Maurício Assumpção nas eleições desta sexta.
‘Eu só fico se o presidente for reeleito’, disparou, justificando a atitude por uma cláusula presente em seu contrato. ‘Tem uma cláusula contratual que me permite deixar o Botafogo caso a diretoria seja trocada. Espero comemorar uma vitória do Maurício na sexta’, comentou.
O centroavante já tem pré-acordado o seu vínculo pelo menos até o final de 2012, podendo ainda se tornar técnico do Glorioso na temporada seguinte.
Giro VEJA - quinta, 2 de maio
A tragédia das chuvas no Rio Grande do Sul e a corrida eleitoral em SPOs temporais no Rio Grande do Sul já deixaram 13 mortos e 21 desaparecidos. De acordo com a Defesa Civil do estado, os estragos atingem 134 municípios, afetando mais de 44,6 mil moradores. A barragem 14 de Julho, localizada entre Cotiporã e Bento Gonçalves, na região de serra do estado, rompeu parcialmente na tarde desta quinta-feira. Os estragos da chuva e a disputa municipal em São Paulo são os destaques do Giro VEJA.
O polpudo cachê de Madonna para se apresentar na Praia de Copacabana
A dificuldade de Maitê Proença em vender imóvel perto do Copacabana Palace
Presidente da Alerj tem derrota unânime no TRE em jogada contra Castro
A ironia ‘ideológica’ na escolha do ator que faz Nelson Piquet em ‘Senna’
Quem foi o tenente da Rota classificado como herói pela PM de SP
