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â€Esquecido†por xeneizes, Corinthians se apronta em paz na Bombonera

Sem ser atrapalhado ou intimidado como em fases anteriores do mata-mata da Copa Libertadores, o elenco corintiano trabalhou durante pouco mais de uma hora no gramado de La Bombonera no início da noite desta terça-feira, véspera da primeira partida da final contra o Boca Juniors. A delegação chegou ao estádio pouco antes das 18 horas […]

Por Da Redação
Atualizado em 19 jul 2016, 13h26 - Publicado em 26 jun 2012, 19h18
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  • Sem ser atrapalhado ou intimidado como em fases anteriores do mata-mata da Copa Libertadores, o elenco corintiano trabalhou durante pouco mais de uma hora no gramado de La Bombonera no início da noite desta terça-feira, véspera da primeira partida da final contra o Boca Juniors.

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    A delegação chegou ao estádio pouco antes das 18 horas e foi recebida com festa tímida de alguns corintianos, a maioria sem ingresso. Alguns torcedores tinham entradas, mas foram informados já em Buenos Aires de que se tratavam de bilhetes falsificados.

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    Diferentemente dos reconhecimentos em São Januário (para as quartas de final, diante do Vasco) e na Vila Belmiro (na fase seguinte, para enfrentar o Santos), desta vez o time foi ‘esquecido’ pelos torcedores adversários, que povoam todo o entorno do estádio, mas não criaram hostilidad

    O treino começou com aquecimento de aproximadamente 30 minutos, período em que a iluminação da Bombonera era precária – os principais holofotes só foram acesos a partir da segunda metade da atividade, quando os jogadores já disputavam descontraído rachão em metade do campo. Por fim, Tite separou o grupo para trabalhos de bola parada.

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    Mais cedo, no hotel em que a delegação está hospedada, ele já havia confirmado que a equipe será a mesma que treinou na manhã de segunda-feira, no CT Joaquim Grava: Cássio; Alessandro, Chicão, Leandro Castán e Fábio Santos; Paulinho, Ralf e Alex;

    O treinador também destacou a necessidade de não se influenciar pela pressão da torcida argentina no acanhando estádio. ‘A Bombonera tem uma mística especial. O torcedor fica muito próximo, mas a essência é ficar concentrado no jogo. Focar nessa situação. No Pacaembu é assim também, na Vila Belmiro é assim, o equilíbrio emocional se foca no jogo’, avaliou.

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    Às 21h50 (de Brasília) desta quarta-feira, o Corinthians começa a disputar pela primeira vez em sua história a final da Libertadores. O duelo de volta com o Boca será na quarta-feira que vem, em São Paulo.

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