1/114 Ellen Rocche, rainha da escola Rosas de Ouro há dez anos, desfila no segundo dia de carnaval em São Paulo (Heitor Feitosa/VEJA.com) 2/114 Escola Rosas de Ouro se apresenta no Sambódromo Anhembi, no segundo dia de carnaval em São Paulo (Heitor Feitosa/VEJA.com) 3/114 Rosas de Ouro fecha o desfile de carnaval no Sambódromo Anhembi, no segundo dia de carnaval em São Paulo (Heitor Feitosa/VEJA.com) 4/114 Rosas de Ouro fecha o desfile de carnaval no Sambódromo Anhembi, no segundo dia de carnaval em São Paulo (Heitor Feitosa/VEJA.com) 5/114 Escola Rosas de Ouro se apresenta no Sambódromo Anhembi, no segundo dia de carnaval em São Paulo (Heitor Feitosa/VEJA.com) 6/114 Com enredo “Convivium. Sente-se à mesa e saboreie”, escola Rosas de Ouro fecha o desfile de carnaval em São Paulo (Heitor Feitosa/VEJA.com) 7/114 Rosas de Ouro fecha o desfile de carnaval no Sambódromo Anhembi, no segundo dia de carnaval em São Paulo (Heitor Feitosa/VEJA.com) 8/114 Rosas de Ouro fecha o desfile de carnaval no Sambódromo Anhembi, no segundo dia de carnaval em São Paulo (Heitor Feitosa/VEJA.com) 9/114 Com enredo “Convivium. Sente-se à mesa e saboreie”, escola Rosas de Ouro fecha o desfile de carnaval em São Paulo (Heitor Feitosa/VEJA.com) 10/114 Com enredo “Convivium. Sente-se à mesa e saboreie”, escola Rosas de Ouro fecha o desfile de carnaval em São Paulo (Heitor Feitosa/VEJA.com) 11/114 Com enredo “Convivium. Sente-se à mesa e saboreie”, escola Rosas de Ouro fecha o desfile de carnaval em São Paulo (Heitor Feitosa/VEJA.com) 12/114 Rosas de Ouro fecha o desfile de carnaval no Sambódromo Anhembi, no segundo dia de carnaval em São Paulo (Heitor Feitosa/VEJA.com) 13/114 Bateria se apresenta e diverte no segundo dia do carnaval em São Paulo (Heitor Feitosa/VEJA.com) 14/114 Trabalhadores empurram carro alegórico da casa Rosas de Ouro, escola de samba que fechou o segundo dia de carnaval no Sambódromo Anhembi, em São Paulo (Heitor Feitosa/VEJA.com) 15/114 Serviço de limpeza da Prefeitura foi acionado após carro alegórico da escola de samba Vai-Vai derramar líquido na pista do Sambódromo do Anhembi - 26/02/2017 (Ricardo Matsukawa/VEJA.com) 16/114 Nenê de Vila Matilde é a sexta escola a desfilar na segunda noite do Carnaval paulistano - 26/02/2017 (Heitor Feitosa/VEJA.com) 17/114 A rainha de bateria da Rosas de Ouro, Ellen Roche, durante o segundo dia dos desfiles das escolas de samba, no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo (SP) - 26/02/2017 (Ricardo Matsukawa/VEJA.com) 18/114 Com o enredo 'Convivium – sente-se à mesa e saboreie', a escola de samba Rosas de Ouro desfila no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo - 26/02/2017 (Ricardo Matsukawa/VEJA.com) 19/114 Com o enredo 'Convivium – sente-se à mesa e saboreie', a escola de samba Rosas de Ouro desfila no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo - 26/02/2017 (Ricardo Matsukawa/VEJA.com) 20/114 Rosas de Ouro é a última escola a desfilar na segunda noite do Carnaval paulistano - 26/02/2017 (Ricardo Matsukawa/VEJA.com) 21/114 Desfile da escola de samba Nenê de Vila Matilde, no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo (SP) - 26/02/2017 (Heitor Feitosa/VEJA.com) 22/114 Nenê de Vila Matilde é a sexta escola a desfilar na segunda noite do Carnaval paulistano - 26/02/2017 (Heitor Feitosa/VEJA.com) 23/114 Nenê de Vila Matilde é a sexta escola a desfilar na segunda noite do Carnaval paulistano - 26/02/2017 (Heitor Feitosa/VEJA.com) 24/114 Desfile da escola de samba Nenê de Vila Matilde, no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo (SP) - 26/02/2017 (Heitor Feitosa/VEJA.com) 25/114 Desfile da escola de samba Nenê de Vila Matilde, no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo (SP) - 26/02/2017 (Heitor Feitosa/VEJA.com) 26/114 Nenê de Vila Matilde é a sexta escola a desfilar na segunda noite do Carnaval paulistano - 26/02/2017 (Ricardo Matsukawa/VEJA.com) 27/114 Com o enredo 'Ópera de Todos os Povos, Terra de Todas as Gentes, Curitiba de Todos os Sonhos', a escola de samba Nenê de Vila Matilde desfila no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo - 26/02/2017 (Ricardo Matsukawa/VEJA.com) 28/114 Desfile da escola de samba Nenê de Vila Matilde, no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo (SP) - 26/02/2017 (Ricardo Matsukawa/VEJA.com) 29/114 Nenê de Vila Matilde é a sexta escola a desfilar na segunda noite do Carnaval paulistano - 26/02/2017 (Ricardo Matsukawa/VEJA.com) 30/114 Com o enredo 'Ópera de Todos os Povos, Terra de Todas as Gentes, Curitiba de Todos os Sonhos', a escola de samba Nenê de Vila Matilde desfila no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo - 26/02/2017 (Ricardo Matsukawa/VEJA.com) 31/114 A rainha de bateria da Nenê de Vila Matilde, Ariellen Domiciano, durante o segundo dia dos desfiles das escolas de samba, no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo (SP) - 26/02/2017 (Ricardo Matsukawa/VEJA.com) 32/114 A rainha de bateria da Nenê de Vila Matilde, Ariellen Domiciano, durante o segundo dia dos desfiles das escolas de samba, no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo (SP) - 26/02/2017 (Ricardo Matsukawa/VEJA.com) 33/114 Com o enredo 'Ópera de Todos os Povos, Terra de Todas as Gentes, Curitiba de Todos os Sonhos', a escola de samba Nenê de Vila Matilde desfila no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo - 26/02/2017 (Ricardo Matsukawa/VEJA.com) 34/114 A rainha de bateria da Nenê de Vila Matilde, Ariellen Domiciano, durante o segundo dia dos desfiles das escolas de samba, no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo (SP) - 26/02/2017 (Ricardo Matsukawa/VEJA.com) 35/114 Com o enredo 'Ópera de Todos os Povos, Terra de Todas as Gentes, Curitiba de Todos os Sonhos', a escola de samba Nenê de Vila Matilde desfila no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo - 26/02/2017 (Ricardo Matsukawa/VEJA.com) 36/114 A rainha de bateria da Nenê de Vila Matilde, Ariellen Domiciano, durante o segundo dia dos desfiles das escolas de samba, no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo (SP) - 26/02/2017 (Ricardo Matsukawa/VEJA.com) 37/114 Com o enredo 'Ópera de Todos os Povos, Terra de Todas as Gentes, Curitiba de Todos os Sonhos', a escola de samba Nenê de Vila Matilde desfila no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo - 26/02/2017 (Ricardo Matsukawa/VEJA.com) 38/114 Serviço de limpeza da Prefeitura foi acionado após carro alegórico da escola de samba Vai-Vai derramar líquido na pista do Sambódromo do Anhembi - 26/02/2017 (Ricardo Matsukawa/VEJA.com) 39/114 Desfile da escola de samba Vai-Vai, no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo (SP) - 26/02/2017 (Heitor Feitosa/VEJA.com) 40/114 Desfile da escola de samba Vai-Vai, no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo (SP) - 26/02/2017 (Heitor Feitosa/VEJA.com) 41/114 Raíssa Santana, atual Miss Brasil, desfila pela escola de samba Vai-Vai - 26/02/2017 (Heitor Feitosa/VEJA.com) 42/114 Desfile da escola de samba Vai-Vai, no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo (SP) - 26/02/2017 (Heitor Feitosa/VEJA.com) 43/114 Desfile da escola de samba Vai-Vai, no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo (SP) - 26/02/2017 (Heitor Feitosa/VEJA.com) 44/114 Desfile da escola de samba Vai-Vai, no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo (SP) - 26/02/2017 (Heitor Feitosa/VEJA.com) 45/114 Desfile da escola de samba Vai-Vai, no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo (SP) - 26/02/2017 (Heitor Feitosa/VEJA.com) 46/114 Desfile da escola de samba Vai-Vai, no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo (SP) - 26/02/2017 (Heitor Feitosa/VEJA.com) 47/114 Desfile da escola de samba Vai-Vai, no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo (SP) - 26/02/2017 (Heitor Feitosa/VEJA.com) 48/114 Desfile da escola de samba Vai-Vai, no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo (SP) - 26/02/2017 (Ricardo Matsukawa/VEJA.com) 49/114 Vai-Vai é a quinta escola a desfilar na segunda noite do Carnaval paulistano - 26/02/2017 (Ricardo Matsukawa/VEJA.com) 50/114 Com o enredo 'No xirê do Anhembi, a Oxum mais bonita que surgiu. Menininha, mãe da Bahia Ialorixá do Brasil', a escola de samba Vai-Vai desfila no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo - 26/02/2017 (Ricardo Matsukawa/VEJA.com) 51/114 Após o término do desfile da Vai-Vai, integrantes da escola de samba Nenê de Vila Matilde reclamaram por conta da pista do Sambódromo do Anhembi estar molhada. Uma força-tarefa de limpeza foi acionada no local - 26/02/2017 (Heitor Feitosa/VEJA.com) 52/114 Carro alegórico da escola de samba Vai-Vai, responsável por derramar água na pista do Sambódromo do Anhembi - 26/02/2017 (Ricardo Matsukawa/VEJA.com) 53/114 Vai-Vai é a quinta escola a desfilar na segunda noite do Carnaval paulistano - 26/02/2017 (Ricardo Matsukawa/VEJA.com) 54/114 Com o enredo 'No xirê do Anhembi, a Oxum mais bonita que surgiu. Menininha, mãe da Bahia Ialorixá do Brasil', a escola de samba Vai-Vai desfila no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo - 26/02/2017 (Ricardo matsukawa/VEJA.com) 55/114 A rainha de bateria da Vai-Vai, Camila Silva, durante o segundo dia dos desfiles das escolas de samba, no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo (SP) - 26/02/2017 (Ricardo Matsukawa/VEJA.com) 56/114 Desfile da escola de samba Vai-Vai, no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo (SP) - 26/02/2017 (Ricardo Matsukawa/VEJA.com) 57/114 Com o enredo 'No xirê do Anhembi, a Oxum mais bonita que surgiu. Menininha, mãe da Bahia Ialorixá do Brasil', a escola de samba Vai-Vai desfila no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo - 26/02/2017 (Ricardo Matsukawa/VEJA.com) 58/114 A rainha de bateria da Vai-Vai, Camila Silva, durante o segundo dia dos desfiles das escolas de samba, no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo (SP) - 26/02/2017 (Ricardo Matsukawa/VEJA.com) 59/114 Com o enredo 'No xirê do Anhembi, a Oxum mais bonita que surgiu. Menininha, mãe da Bahia Ialorixá do Brasil', a escola de samba Vai-Vai desfila no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo - 26/02/2017 (Ricardo Matsukawa/VEJA.com) 60/114 A rainha de bateria da Vai-Vai, Camila Silva, durante o segundo dia dos desfiles das escolas de samba, no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo (SP) - 26/02/2017 (Ricardo Matsukawa/VEJA.com) 61/114 Desfile da escola de samba Vai-Vai, no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo (SP) - 26/02/2017 (Ricardo Matsukawa/VEJA.com) 62/114 Com o enredo 'Dragões canta Asa Branca', a escola de samba Dragões da Real desfila no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo - 26/02/2017 (Heitor Feitosa/VEJA.com) 63/114 A escola de samba Dragões da Real é a quarta escola a desfilar na segunda noite do Carnaval paulistano - 26/02/2017 (Heitor Feitosa/VEJA.com) 64/114 Desfile da escola de samba Dragões da Real, no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo (SP) - 26/02/2017 (Ricardo Matsukawa/VEJA.com) 65/114 A rainha de bateria da Dragões da Real, Simone Sampaio, durante o segundo dia dos desfiles das escolas de samba, no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo (SP) - 26/02/2017 (Ricardo Matsukawa/VEJA.com) 66/114 Desfile da escola de samba Dragões da Real, no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo (SP) - 26/02/2017 (Ricardo Matsukawa/VEJA.com) 67/114 Desfile da escola de samba Dragões da Real, no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo (SP) - 26/02/2017 (Ricardo Matsukawa/VEJA.com) 68/114 A escola de samba Dragões da Real é a quarta escola a desfilar na segunda noite do Carnaval paulistano - 26/02/2017 (Heitor Feitosa/VEJA.com) 69/114 A escola de samba Dragões da Real é a quarta escola a desfilar na segunda noite do Carnaval paulistano - 26/02/2017 (Heitor Feitosa/VEJA.com) 70/114 A escola de samba Dragões da Real é a quarta escola a desfilar na segunda noite do Carnaval paulistano - 26/02/2017 (Heitor Feitosa/VEJA.com) 71/114 A escola de samba Dragões da Real é a quarta escola a desfilar na segunda noite do Carnaval paulistano - 26/02/2017 (Heitor Feitosa/VEJA.com) 72/114 A escola de samba Dragões da Real é a quarta escola a desfilar na segunda noite do Carnaval paulistano - 26/02/2017 (Heitor Feitosa/VEJA.com) 73/114 Com o enredo 'Dragões canta Asa Branca', a escola de samba Dragões da Real desfila no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo - 26/02/2017 (Heitor Feitosa/VEJA.com) 74/114 A escola de samba Dragões da Real é a quarta escola a desfilar na segunda noite do Carnaval paulistano - 26/02/2017 (Heitor Feitosa/VEJA.com) 75/114 A escola de samba Dragões da Real é a quarta escola a desfilar na segunda noite do Carnaval paulistano - 26/02/2017 (Heitor Feitosa/VEJA.com) 76/114 Com o enredo 'Dragões canta Asa Branca', a escola de samba Dragões da Real desfila no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo - 26/02/2017 (Heitor Feitosa/VEJA.com) 77/114 Com o enredo 'Paz - O império da nova era', a escola Império de Casa Verde desfila no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo - 26/02/2017 (Heitor Feitosa/VEJA.com) 78/114 A escola de samba Dragões da Real é a quarta escola a desfilar na segunda noite do Carnaval paulistano - 26/02/2017 (Heitor Feitosa/VEJA.com) 79/114 Desfile da escola de samba Império de Casa Verde, no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo (SP) - 26/02/2017 (Heitor Feitosa/VEJA.com) 80/114 Com o enredo 'Paz - O império da nova era', a escola Império de Casa Verde desfila no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo - 26/02/2017 (Heitor Feitosa/VEJA.com) 81/114 Desfile da escola de samba Império de Casa Verde, no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo (SP) - 26/02/2017 (Heitor Feitosa/VEJA.com) 82/114 Desfile da escola de samba Império de Casa Verde, no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo (SP) - 26/02/2017 (Heitor Feitosa/VEJA.com) 83/114 Com o enredo 'Paz - O império da nova era', a escola Império de Casa Verde desfila no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo - 26/02/2017 (Ricardo Matsukawa/VEJA.com) 84/114 O mestre-sala e a porta-bandeira da Império de Casa Verde, Rodrigo Antônio e Jessica Gioz durante o desfile, no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo (SP) - 26/02/2017 () 85/114 A rainha de bateria da Império de Casa Verde, Valeska Reis, durante o segundo dia dos desfiles das escolas de samba, no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo (SP) - 26/02/2017 (Ricardo Matsukawa) 86/114 Com o enredo 'Paz - O império da nova era', a escola Império de Casa Verde desfila no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo - 26/02/2017 (Ricardo Matsukawa/VEJA.com) 87/114 Com o enredo 'Paz - O império da nova era', a escola Império de Casa Verde desfila no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo - 26/02/2017 (Heitor Feitosa/VEJA.com) 88/114 Desfile da escola de samba Império de Casa Verde, no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo (SP) - 26/02/2017 (Ricardo matsukawa/VEJA.com) 89/114 Com o enredo 'Paz - O império da nova era', a escola Império de Casa Verde desfila no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo - 26/02/2017 (Ricardo Matsukawa/VEJA.com) 90/114 A rainha de bateria da Império de Casa Verde, Valeska Reis, durante o segundo dia dos desfiles das escolas de samba, no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo (SP) - 26/02/2017 (Ricardo Matsukawa/VEJA.com) 91/114 Desfile da escola de samba Império de Casa Verde, no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo (SP) - 26/02/2017 (Ricardo Matsukawa/VEJA.com) 92/114 Com o enredo 'A Peruche no maior axé exalta Salvador, cidade da Bahia, caldeirão de raças, cultura, fé e alegria', a escola Unidos do Peruche desfila no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo - 26/02/2017 (Ricardo Matsukawa/VEJA.com) 93/114 Com o enredo 'A Peruche no maior axé exalta Salvador, cidade da Bahia, caldeirão de raças, cultura, fé e alegria', a escola Unidos do Peruche desfila no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo - 26/02/2017 (Ricardo Matsukawa/VEJA.com) 94/114 Desfile da escola de samba Unidos do Peruche, no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo (SP) - 26/02/2017 (Heitor Feitosa/VEJA.com) 95/114 Desfile da escola de samba Unidos do Peruche, no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo (SP) - 26/02/2017 (Heitor Feitosa/VEJA.com) 96/114 Com o enredo 'A Peruche no maior axé exalta Salvador, cidade da Bahia, caldeirão de raças, cultura, fé e alegria', a escola Unidos do Peruche desfila no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo - 26/02/2017 (Heitor Feitosa/VEJA.com) 97/114 Com o enredo 'A Peruche no maior axé exalta Salvador, cidade da Bahia, caldeirão de raças, cultura, fé e alegria', a escola Unidos do Peruche desfila no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo - 26/02/2017 (Heitor Feitosa/VEJA.com) 98/114 Desfile da escola de samba Unidos do Peruche, no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo (SP) - 26/02/2017 (Ricardo Matsukawa/VEJA.com) 99/114 Com o enredo 'A Peruche no maior axé exalta Salvador, cidade da Bahia, caldeirão de raças, cultura, fé e alegria', a escola Unidos do Peruche desfila no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo - 26/02/2017 (Ricardo Matsukawa/VEJA.com) 100/114 Com o enredo 'A Peruche no maior axé exalta Salvador, cidade da Bahia, caldeirão de raças, cultura, fé e alegria', a escola Unidos do Peruche desfila no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo - 26/02/2017 (Ricardo Matsukawa/VEJA.com) 101/114 A rainha de bateria da Unidos do Peruche, Stephanye Cristine, durante o segundo dia dos desfiles das escolas de samba, no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo (SP) - 26/02/2017 (Ricardo Matsukawa) 102/114 Desfile da escola de samba Unidos do Peruche, no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo (SP) - 26/02/2017 (Ricardo Matsukawa/VEJA.com) 103/114 A rainha de bateria da Unidos do Peruche, Stephanye Cristine, durante o segundo dia dos desfiles das escolas de samba, no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo (SP) - 26/02/2017 (Ricardo Matsukawa/VEJA.com) 104/114 Com o enredo 'A Peruche no maior axé exalta Salvador, cidade da Bahia, caldeirão de raças, cultura, fé e alegria', a escola Unidos do Peruche desfila no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo - 26/02/2017 (Ricardo Matsukawa/VEJA.com) 105/114 Escola de samba Mancha Verde, durante desfile do grupo especial do Carnaval de São Paulo, no Sambódromo do Anhembi, zona norte de São Paulo - 25/02/2017 (Ricardo Matsukawa/VEJA.com) 106/114 A rainha de bateria da Mancha Verde, Viviane Araújo, durante o segundo dia dos desfiles das escolas de samba, no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo (SP) - 25/02/2017 (Ricardo Matsukawa/VEJA.com) 107/114 Com o enredo 'Zés do Brasil: Um nome e muitas histórias', a escola de samba Mancha Verde desfila no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo (SP) - 25/02/2017 (Ricardo Matsukawa/VEJA.com) 108/114 A rainha de bateria da Mancha Verde, Viviane Araújo, durante o segundo dia dos desfiles das escolas de samba, no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo (SP) - 25/02/2017 (Ricardo Matsukawa/VEJA.com) 109/114 Com o enredo 'Zés do Brasil: Um nome e muitas histórias', a escola de samba Mancha Verde desfila no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo (SP) - 25/02/2017 (Ricardo Matsukawa/VEJA.com) 110/114 A rainha de bateria da Mancha Verde, Viviane Araújo, durante o segundo dia dos desfiles das escolas de samba, no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo (SP) - 25/02/2017 (Ricardo Matsukawa/VEJA.com) 111/114 Desfile da escola de samba Mancha Verde pelo grupo especial, no sambódromo do Anhembi, em Sao Paulo, no segundo dia dos desfiles - 25/02/2017 (Heitor Feitosa/VEJA.com) 112/114 Desfile da escola de samba Mancha Verde pelo grupo especial, no sambódromo do Anhembi, em Sao Paulo, no segundo dia dos desfiles - 25/02/2017 (Ricardo Matsukawa/VEJA.com) 113/114 Desfile da escola de samba Mancha Verde pelo grupo especial, no sambódromo do Anhembi, em Sao Paulo, no segundo dia dos desfiles - 25/02/2017 (Ricardo Matsukawa/VEJA.com) 114/114 Escola de samba Mancha Verde, durante desfile do grupo especial do Carnaval de São Paulo, no Sambódromo do Anhembi, zona norte de São Paulo (Heitor Feitosa/VEJA.com)
A segunda noite de desfile das escolas de samba do Grupo Especial do Carnaval de São Paulo , no Anhembi, teve problemas com carros alegóricos e atraso. A principal confusão aconteceu após a passagem da Vai-Vai, que deixou a avenida molhada, o que atrasou em quase uma hora o desfile da Nenê de Vila Matilde.
Rinaldo Andrade, presidente da Nenê, alegou que a pista estava escorregadia. Mantega, como é conhecido, afirmou que, mesmo depois de seca, a avenida permanecia inadequada em função de alguma substância deixada por um carro alegórico da Vai-Vai, como óleo diesel. O presidente da Liga das Escolas de Samba, Paulo Sérgio Ferreira, presidente da Liga, teve de intervir para que a escola iniciasse o desfile e garantiu que a Nenê não seria punida pelo atraso.
Primeira escola a desfilar, a Mancha Verde louvou o nome de Zé, a expressão popular de José no Brasil, seguida pela Unidos do Peruche que homenageou Salvador, capital da Bahia, um “caldeirão de raças, cultura, fé e alegria”, diante do júri e dos mais de 20 mil espectadores que lotaram o Anhembi.
A escola apresentou dificuldades com os carros alegóricos . O carro abre-alas da escola de samba não estava se movimentando e precisou ser empurrado por diversos integrantes da equipe da Peruche. Pouco depois, outro carro teve de ser ajustado antes de passar a linha do desfile, pois não estava alinhado.
A porta-bandeira e o mestre-sala da escola de samba Império de Casa Verde, que levou a ‘Paz’ para o sambódromo, precisaram de atendimento médico após completarem o trajeto da Avenida no Anhembi. Nesta segunda noite de desfiles do Carnaval de São Paulo, o casal chegou exausto ao fim do percurso e rapidamente recebeu atendimento da equipe médica do local.
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Na sequência, a Dragões da Real trouxo o nordeste para o sambódromo da capital paulista homenageando a música Asa Branca, de Luiz Gonzaga. A Vai-Vai, maior campeã do carnaval de São Paulo, exaltou Maria Escolástica da Conceição Nazaré, a Mãe Menininha do Gantois, ícone do Candomblé no Brasil.
Após a confusão do atraso, a Nenê de Vila Matilde entrou às 5h15 e homenageou a cidade de Curitiba. A Rosas de Ouro encerrou o desfile das doze escolas do Grupo Especial de São Paulo contando a história do banquete.