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‘Passarela me fez desenvolver psoríase’, diz Cara Delevingne

Por Da Redação
16 ago 2015, 12h55

Desde o lançamento do filme Cidades de Papel, Cara Delevingne, de 23 anos, dizia ter intenção de abandonar definitivamente a carreira de modelo nas passarelas e se concentrar nas atuações como atriz. Numa forte entrevista publicada neste domingo pelo jornal britânico The Times, Cara revela os motivos que a levaram a tomar essa decisão: a rotina de mais de 50 desfiles a cada semana de moda de que participou nos últimos anos cobrou uma um alto preço físico e psicológico.

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Cara disse que o stress fez com que se sentisse “oca”, e que passasse a odiar seu corpo. Mais ainda, teria desencadeado nela a psoríase, moléstia de pele que causa manchas espessas e escamosas. “As pessoas calçavam luvas antes de me tocar, porque pensavam que era alguma coisa como lepra”, disse Cara. Para participar dos desfiles, ela tinha de esconder as manchas de pele com maquiagem pesada.

Segundo Cara, algumas das fotos que fez no início da carreira – sua primeira campanha de repercussão foi feita em 2011, para a grife Burberry – hoje lhe causam desgosto. “É horrível, enojante. Você começa muito jovem na carreira, e é submetida a coisas… que não são boas”, disse ela. Cara, que assumiu recentemente o namoro com a cantora americana St. Vincent, se definiu como uma feminista.

Cara também falou da marca que o vício da mãe em heroína deixou em sua adolescência. Segundo ela, o pior momento para ela ocorreu por volta dos 15 anos. “Eu mergulhei numa onda enorme de depressão e ansiedade, eu comecei a me odiar de maneira tão intensa que batia a cabeça em árvores tentando me fazer desmaiar.”

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Como protagonista de Cidades de Papel, baseado no best-seller juvenil do escritor americano John Green, Cara recebeu críticas moderadas. Sua presença na tela nem de longe foi considerada tão marcante quanto nas passarelas. Mas a atuação também não foi vista como constrangedora. Cara afirma que a partir de agora, sua casa são os sets de filmagem.

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