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Moda masculina e Alta-Costura tomam conta de Paris

Por Por Gersende Rambourg
17 jan 2012, 15h16

Modelos, estilistas, compradores e jornalistas invadiram Paris para os desfiles de moda masculina do outono-inverno 2012, que começam nesta quarta-feira e serão seguidos pelas coleções de Alta-Costura primavera-verão.

Depois das passarelas de Milão, as propostas de looks masculinos aparecerão em 51 desfiles, entre quarta-feira e domingo, em luxuosos salões, hotéis e ateliês de moda parisienses.

Entre os desfiles de moda masculina mais esperados está a coleção para Kenzo (grupo LVMH) de dois estilistas de Nova York, o sino-peruano Humberto Leo e Carol Lim, nomeados há poucos meses diretores artísticos da maison Kenzo, substituindo o italiano Antonio Marras.

A partir de segunda-feira a Alta-Costura dá as cartas, arte juridicamente protegida na França que impõe critérios como costuras à mão, peças únicas e número reduzido de funcionários.

Uma das novidades nestes desfiles será a volta da maison italiana Versace, que deixou de apresentar suas coleções de Alta-Costura em Paris em janeiro de 2004.

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Os italianos Valentino e Armani apresentam também uma coleção em Paris, junto ao libanês Elie Saab e o brasileiro Gustavo Lins, o único latino-americano neste seleto grupo da Alta-Costura.

O italiano Giambattista Valli, de 45 anos, que desfilou na última temporada, volta desta vez como membro permanente desta seleta “família”.

As grandes maisons francesas que desfilam na Alta-Costura são poucos: Chanel, Dior, Gaultier e Givenchy, que se servem desta divisão para alavancar sua imagem e vender mais perfumes e acessórios.

A coleção da maison Dior, que ainda não nomeou seu diretor criativo após a saída de John Galliano, despedido em março passado por proferir insultos antissemitas contra um casal em um restaurante parisiense, foi concebida pelo britânico Bill Gaytten, que assumiu a direção provisoriamente.

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Por enquanto os insistentes rumores que corriam há semanas sobre negociações com o estilista belga Raf Simons, de 43 anos, para assumir a direção artística da marca, não se concretizaram.

Também desfilarão nesta temporada os jovens criadores franceses Alexandre Vauthier e Julien Fournié.

A clientela da Alta-Costura se limita a uma centena de mulheres no mundo. Outra centena recorre a esse luxo apenas para uma noite especial ou um casamento.

Um vestido de um jovem criador custa pelo menos 15.000 euros. Em uma grande maison vale pelo menos o dobro, e alguns chegam a milhares de euros, segundo especialistas de moda.

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