Marion Cotillard é apontada como pivô da separação de Brangelina
Ambos supostamente tiveram um caso durante a gravação de 'Aliados', descoberto por Angelina via detetive particular
O casamento de Angelina Jolie e Brad Pitt mal acabou e já abundam especulações sobre a causa da separação: Pitt não aceitaria as ambições de carreira política de Angelina, o ator seria um pai desleixado e, a mais óbvia, estaria traindo a atriz. A outra, nessa história, seria uma colega de set — vale lembrar que Pitt e Angelina começaram a namorar nas filmagens de Senhor e Senhora Smith. O nome apontado como responsável pelo divórcio de proporções hollywoodianas é Marion Cotillard, co-protagonista no filme Aliados.
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A teoria é reforçada por uma das cláusulas do contrato pré-nupcial firmado pelo casal. No acordo, se definia que, caso o ator traísse a esposa, a guarda dos filhos seria dela — e a rapidez de Jolie em pedir a custódia das seis crianças levantou suspeitas.
De acordo com um tabloide, que também reforça o rumor, Angelina teria até contratado um detetive para investigar os passos de Pitt. “Ela contratou um detetive, porque desconfiava que o marido estaria tendo um caso com Cotillard no set de filmagens, e no final, estava mesmo. Este foi o golpe final”, publicou o tabloide New York Post. A alegada “fonte próxima” do casal vai mais longe, e afirma que Pitt festejava com um homem solteiro, rodeado por modelos russas e drogas em Londres, cenário do longa filmado com sua suposta amante.
Uma fonte próxima de Cotillard negou o ocorrido, e disse que a atriz continua com seu companheiro de longa data, o ator francês Guillaume Canet. Eles estão juntos desde 2007 e têm um filho, mas nunca se casaram oficialmente.