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Anitta: a mina louca lacrou o ano

Um show consagrador ao lado de Gil e Caetano na Olimpíada, cachês ascendentes, festas com atores internacionais: Anitta foi a mais poderosa em 2016

Por Bruno Meier Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 10 dez 2018, 09h30 - Publicado em 24 dez 2016, 14h04

Em sua casa de três andares num condomínio de luxo da Barra da Tijuca, Anitta desce pelas escadas — e não pelo elevador instalado na sala — num vestido vermelho curto que evidencia suas tatuagens com as palavras LOVE e LIFE no braço direito. Na parede da sala, uma galeria de fotos inclui Jimi Hendrix, Marilyn Monroe, Frida Kahlo, Amy Winehouse e… Homer Simpson. “São todos personalidades fortes”, explica Larissa de Macedo Machado, nascida em Honório Gurgel, subúrbio do Rio de Janeiro (o nome artístico veio de uma minissérie da Globo, Presença de Anita, exibida em 2001, e os dois “t” ficam por conta dela mesma). A personalidade da funkeira mostrou sua força em 2016, sobretudo na consagradora apresentação, ao lado de Caetano Veloso e Gilberto Gil, na abertura da Olimpíada. Ela também fez bonito em participações especiais nos shows do cantor lírico-­brega italiano Andrea Bocelli no Brasil. Nas redes sociais, Anitta é colossal: 16 milhões de seguidores no Instagram e meio bilhão de visualizações em três clipes. Seu cachê subiu: o show da poderosa, que no início do ano custava no máximo 120 000, agora chega a 250 000 reais. Anitta ainda renovou um contrato de apresentadora com o Multishow, e o SBT anda atrás dela. No primeiro dia de seu Teleton, Silvio Santos conseguiu que um patrocinador lhe emprestasse um helicóptero para levar Anitta do Rio a São Paulo só para que ela participasse da atração.

A cantora dos hits Show das Poderosas e Essa Mina É Louca não é modesta ao explicar por que ela, entre tantas celebridades do showbiz nacional, levou 2016 no bolso: “Porque eu lacrei demais. Foi o maior lacre do ano”.

https://www.youtube.com/watch?v=uAGmV-orD1A

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