Quem nunca arriscou um portunhol diante de um vendedor argentino ou um cliente espanhol? Para a grande maioria dos profissionais brasileiros, a mistura da língua portuguesa com o idioma de Cervantes é a única alternativa – não raro, algo incompreensível. Segundo um levantamento realizado pela empresa de recrutamento Michael Page, apenas 25% dos profissionais de média e alta gerência contratados no país em 2014 eram fluentes ou possuíam nível avançado em espanhol.
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O conhecimento do idioma é um diferencial no mercado de trabalho e pode ser um atalho para um aumento salarial. De acordo com uma pesquisa do site de empregos Catho, entre profissionais de nível de gerência, a fluência no espanhol pode elevar em até 55% a remuneração. No nível de coordenação, o salto no holerite chega a quase 40%.
Estudos – Aprender o idioma não é um bicho de sete cabeças. A uniformização das normas e as semelhanças com a língua portuguesa contam a favor do aluno. De acordo com o Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas, que define o grau de fluência em idiomas da Europa, para chegar ao nível avançado – que consiste na capacidade de compreensão de uma língua e expressão de forma independente e articulada – é preciso estudar entre 300 e 350 horas de espanhol.
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