Inep prevê que textos com alta divergência de notas cheguem a 1,2 milhão
Por Da Redação
6 nov 2012, 10h41
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1/70 Estudantes realizam o Enem (Exame Nacional de Ensino (Paulo Libert/AE/VEJA/VEJA)
2/70 Passeata dos estudantes contra a desorganização na prova do Enem (Paulo Araúj/Agência O Dia/VEJA/VEJA)
3/70 Candidatos aguardam em fila para ingresso em local de exame do Enem (Douglas Magno/Futura Press/VEJA/VEJA)
4/70 Candidatos conferem informações em cartão de confirmação do Enem (Douglas Magno/Futura Press/VEJA/VEJA)
5/70 Estudantes realizam o Exame Nacional de Ensino (Enem) (Paulo Libert/AE/VEJA/VEJA)
6/70 Estudantes durante prova do Enem (Paulo Libert/AE/VEJA/VEJA)
7/70 Estudantes antes do início da prova do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) na Escola Estadual Central, em Belo Horizonte (Douglas Magno/O Tempo/VEJA/VEJA)
8/70 Candidatos do Enem realizam passeata pelas ruas do centro do Rio de Janeiro, nesta quarta-feira. Revoltados com as notas da redação do Enem 2012 (Marcos De Paula/AE/VEJA/VEJA)
9/70 Candidatos do Enem realizam passeata pelas ruas do centro do Rio de Janeiro, nesta quarta-feira. Revoltados com as notas da redação do Enem 2012 (Marcos De Paula/AE/VEJA/VEJA)
10/70 Candidatos do Enem realizam passeata pelas ruas do centro do Rio de Janeiro, nesta quarta-feira. Revoltados com as notas da redação do Enem 2012 (Marcos De Paula/AE/VEJA/VEJA)
11/70 Estudantes antes do segundo dia de provas do Enem na Unip Vergueiro, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
12/70 Estudantes atrasados no segundo dia de provas do Enem na Uninove, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
13/70 Estudante atrasado no segundo dia de provas do Enem na Uninove, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
14/70 Estudantes no segundo dia de provas do Enem na Uninove, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
15/70 Estudantes no segundo dia de provas do Enem na Uninove, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
16/70 Estudante Jorge Yoshio, de 17 anos, antes do segundo dia de provas do Enem na Unip Vergueiro, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
17/70 Estudantes antes do segundo dia de provas do Enem na Unip Vergueiro, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
18/70 Estudantes concentrados, antes do início da prova do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) na Uninove, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
19/70 Estudante atrasado no primeiro dia de provas do Enem na Uninove, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
20/70 Amanda Freitas, 18 anos, que ficou para fora da prova do Enem, na UERJ (Marcos Michael/VEJA/VEJA)
21/70 Amanda Freitas, 18 anos, que ficou para fora da prova do Enem, na UERJ (Marcos Michael/VEJA/VEJA)
22/70 Estudante chegou atrasado e perdeu a prova do Enem na Uninove, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
23/70 Estudante chegou atrasado e perdeu a prova do Enem na Uninove, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
24/70 Estudante Katherine Ferraz chegou atrasada e perdeu a prova do Enem na Uninove, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
25/70 Estudantes antes do início da prova do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) na Uninove, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
26/70 Estudantes antes do início da prova do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) na Uninove, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
27/70 Entrada de estudantes nos últimos instantes antes do fechamento dos portões do Enem na Uninove, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
28/70 Estudantes se apressam nos últimos instantes antes do fechamento dos portões do Enem na Uninove, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
29/70 Estudantes antes do início da prova do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), em Brasília (Wilson Dias/ABr/VEJA/VEJA)
30/70 Estudantes antes do início da prova do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) na Uninove, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
31/70 Estudante antes do início da prova do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) na Uninove, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
32/70 Estudantes antes do início da prova do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) na Uninove, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
33/70 Estudantes se apressam nos últimos instantes antes do fechamento dos portões do Enem na Uninove, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
34/70 Entrada de estudantes nos últimos instantes antes do fechamento dos portões do Enem na Uninove, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
35/70 Estudantes antes do início da prova do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) na Uninove, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
36/70 Estudantes antes do início da prova do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) na UERJ, no Rio de Janeiro (Marcos Michael/VEJA/VEJA)
37/70 Estudantes antes do início da prova do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) na Uninove, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
38/70 Estudantes antes do início da prova do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) na UERJ, no Rio de Janeiro (Marcos Michael/VEJA/VEJA)
39/70 Casal de namorados antes do início da prova do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) na Uninove, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
40/70 Estudantes antes do início da prova do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), em Brasília (Wilson Dias/ABr/VEJA/VEJA)
41/70 Estudantes antes do início da prova do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) na UERJ, no Rio de Janeiro (Marcos Michael/VEJA/VEJA)
42/70 Estudantes antes do início da prova do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), em Brasília (Wilson Dias/ABr/VEJA/VEJA)
43/70 Estudantes antes do início da prova do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) na Uninove, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
44/70 Estudante antes do início da prova do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) na UERJ, no Rio de Janeiro (Marcos Michael/VEJA/VEJA)
45/70 Estudantes antes do início da prova do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) na Uninove, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
46/70 Estudantes antes do início da prova do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) na Uninove, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
47/70 Estudante antes do início da prova do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) na Uninove, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
48/70 Estudantes antes do início da prova do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) na Uninove, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
49/70 Estudantes antes do início da prova do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) na Escola Estadual Central, em Belo Horizonte (Douglas Magno/O Tempo/VEJA/VEJA)
50/70 Estudantes antes do início da prova do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) na UERJ, no Rio de Janeiro (Marcos Michael/VEJA/VEJA)
51/70 Estudantes antes do início da prova do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) na Uninove, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
52/70 Estudantes aguardam o início da prova do Exame Nacional do Ensino Medio (ENEM) na faculdade Uninove, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
53/70 Estudante antes do início da prova do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) na UERJ, no Rio de Janeiro (Marcos Michael/VEJA/VEJA)
54/70 Estudantes antes do início da prova do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) na Uninove, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
55/70 Estudantes antes do início da prova do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) na Escola Estadual Central, em Belo Horizonte (Luiz Costa/Jornal Hoje em Dia/VEJA/VEJA)
56/70 Estudantes antes do início da prova do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) na UERJ, no Rio de Janeiro (Marcos Michael/VEJA/VEJA)
57/70 Estudantes aguardam o início da prova do Exame Nacional do Ensino Medio (ENEM) na faculdade Uninove, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
58/70 Estudantes aguardam o início da prova do Exame Nacional do Ensino Medio (ENEM) na faculdade Uninove, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
59/70 Estudantes antes do início da prova do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) na Uninove, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
60/70 Marcello Martins Rochael, 43 anos, aguarda o início da prova do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) na Uninove, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
61/70 Estudantes antes do início da prova do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) na UERJ, no Rio de Janeiro (Marcos Michael/VEJA/VEJA)
62/70 Estudantes aguardam o início da prova do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) na faculdade Uninove, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
63/70 Estudantes antes do início da prova do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) na Uninove, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
64/70 Estudante antes do início da prova do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) na UERJ, no Rio de Janeiro (Marcos Mcihael/VEJA/VEJA)
65/70 Leonardo Gabriel Da Silva aguarda o início da prova do Exame Nacional do Ensino Medio (ENEM) na faculdade Uninove, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
66/70 Estudantes antes do início da prova do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) na UERJ, no Rio de Janeiro (Marcos Michael/VEJA/VEJA)
67/70 Estudantes antes do início da prova do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) na Uninove, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
68/70 Estudantes antes do início da prova do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) na Uninove, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
69/70 Estudantes aguardam o início da prova do Exame Nacional do Ensino Medio (ENEM) na faculdade Uninove, em São Paulo (Nelson Antoine/Fotoarena/VEJA/VEJA)
70/70 Estudantes antes do início da prova do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) na UERJ, no Rio de Janeiro (Marcos Michael/VEJA/VEJA)
O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) prevê que o número de redações do Enem que passarão por um terceiro corretor chegue a 1,2 milhão nesta edição, o triplo do registrado em 2011 (379.786). O índice representa 29% do total de alunos que fizeram a prova.
O Inep aumentou o rigor na correção dos textos neste ano ao reduzir a nota de discrepância de 300 para 200 pontos (confira na tabela detalhes de como será feita a correção) Todas as redações são submetidas à análise de dois corretores – o terceiro atua quando há divergência superior a 200 pontos. Segundo o presidente do instituto, Luiz Cláudio Costa, os corretores deverão começar os trabalhos no próximo dia 14. Antes disso, as redações de todo o país serão digitalizadas. Ao todo, a correção das dissertações mobilizará um contingente de 5.683 corretores, 229 supervisores, 12 coordenadores e 462 auxiliares de supervisão.
A mudança na forma de correção dos textos do exame aconteceu após uma série de reclamações de candidatos que se sentiram lesados na edição 2011. Alguns participantes entraram, inclusive, com processos judiciais. Foi o caso de uma estudante carioca que recebeu três notas diferentes: 800 (do primeiro corretor), 0 (do segundo) e 440 (do terceiro).
Como será feita a correção da redação do Enem 2012
Passo 1 O primeiro avaliador atribui uma nota para cada uma das cinco competências exigidas pelo MEC. Cada competência vale 200 pontos e, portanto, a nota total do aluno pode variar de 0 a 1.000 pontos. Passo 2 O segundo avaliador repete o processo do primeiro e atribui também uma nota de 0 a 1.000 à redação. Se houver concordância, a nota final será a média aritimética das duas notas. Desempate Caso haja uma discrepância de 200 pontos entre as duas notas – ou uma diferença de 80 pontos em cada uma das competências avaliadas – um terceiro avaliador é convocado. Até 2011, a margem de diferença era de 300 pontos. Passo 3 O terceiro avaliador analisa a redação e atribui a ela uma nota entre 0 e 1.000 pontos. Caso não haja discrepância entre o terceiro e pelo um dos outros avaliadores, a nota final será a média aritimética das duas notas que mais se aproximarem. Desempate Caso persista a diferença de 200 pontos entre os três avaliadores anteriores, uma banca composta por três outros corretores será convocada. Passo 4 Após a avaliação dos três integrantes, uma nova final será atribuída ao candidato.
Competências avaliadas no texto
Número 1 Demonstrar domínio da norma padrão da língua escrita. Número 2 Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo. Número 3 Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista. Número 4 Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação. Número 5 Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
As razões da nota zero
Razão 1 Não atender a proposta solicitada ou apresentar outra estrutura textual que não seja a do tipo dissertativo-argumentativo, o que configurará “fuga ao tema/não atendimento ao tipo textual”. Razão 2 Deixar a folha de redação em branco. Razão 3 Escrever menos de sete linhas na folha de redação, o que configurará “texto insuficiente”. Linhas com cópias do texto de apoio fornecido no caderno de questões não serão consideradas na contagem do número mínimo de linhas. Razão 4 Escrever impropérios, fazer desenhos e outras formas propositais de anulação Razão 5 Desrespeitar os direitos humanos
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