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Ministra quer banir ‘pokémons’ raros de escolas da França

Najat Vallaud-Belkacem, ministra da educação, disse que a busca pelas criaturas virtuais pode atrair multidões, colocando em risco a segurança dos alunos

Por Da redação
Atualizado em 30 jul 2020, 21h00 - Publicado em 30 ago 2016, 20h06
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  • As criaturas do ‘Pokémon Go’ podem estar com os dias contados em escolas da França. A ministra da educação, Najat Vallaud-Belkacem, não quer que as instituições de ensino do país sejam pontos de busca dos bichinhos raros do aplicativo.

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    Falando a jornalistas, na última segunda-feira, a ministra afirmou que os pokémons valiosos escondidos em estabelecimentos escolares podem atrair multidões e colocar em risco a segurança dos alunos.

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    A ministra tem a intenção se reunir com representantes da Niantic, organização americana associada à Nintendo e à Pokémon Company no desenvolvimento do aplicativo, para pedir que não existam criaturas raras nas escolas. O ministério da educação francês também escreveu aos diretores das escolas avisando que, caso queiram retirar as instituições do ambiente virtual do jogo, eles podem preencher um formulário encontrado no aplicativo.

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    Caça aos livros 

    Enquanto a França quer proibir a caça dos pokémons nos colégios, Aveline Gregoire, diretora de uma escola primária da Bélgica, desenvolveu um jogo online para que pessoas busquem livros e não as criaturas virtuais. Em pouco mais de duas semanas, mais de 57.000 pessoas se inscreveram na plataforma.

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    Com o ‘Pokémon Go’, os jogadores usam o localizador e a câmera do celular para rastrear criaturas virtuais pelas cidades. A versão da Aveline, porém, é jogada por um grupo da rede social no Facebook chamado Chasseurs de livres (Caçadores de Livros, em português).

    Os participantes publicam fotos e dicas sobre onde esconderam os livros e outros participantes tentam localizá-los. Ao terminar de ler a obra, os leitores os devolvem no local onde encontraram. “Enquanto estava organizando minha biblioteca, percebi que não tinha espaço suficiente para todos os meus livros. Jogando Pokémon Go com meus filhos, tive a ideia de liberar os títulos na natureza”, disse Gregoire à Reuters.

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    A família Detournay, da cidade de Baudour, no sul da Bélgica, afirmou que o jogo se tornou parte das caminhadas matinais. Eles encontraram um livro e deixaram outros quatro para que outros jogadores encontrassem. “Minha filha disse que é como caçar ovos de páscoa, só que com livros”, disse Jessica Detournay.

    A diretora agora pensa na ideia de avançar com o jogo e criar um aplicativo para ele.

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    (Com Reuters) 

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