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Greve das universidades federais completa 120 dias

Paralisação é a mais longa da história do setor. Sindicato e governo travam guerra sobre números acerca de adesão ao movimento

Por Da Redação
13 set 2012, 14h34
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  • A greve dos professores das instituições federais de ensino superior completa 120 dias nesta quinta-feira e já é a mais longa da história do setor. Até então, a paralisação realizada por docentes em 2005, que durou 112 dias, ocupava o primeiro posto.

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    Suspensa a negociação, ganha força agora a guerra de números. O governo afirma que a greve já foi encerrada em 37 universidades e em todos os institutos de educação, ciência e tecnologia. Já o Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes), o principal da categoria, diz que as aulas foram retomadas em apenas 13 instituições. Contudo, dados do próprio Andes não esclarecem a situação de 18 unidades. No auge da greve, a paralisação atingiu 57 das 59 universidades e também 34 dos 38 institutos mantidos pela União.

    O Andes insiste em pedir a reabertura das negociações, mas os ministérios do Planejamento e da Educação enfatizam que as conversas estão encerradas desde o dia 3 de agosto, quando foi assinado um acordo com o Sindicato de Professores de Instituições Federais de Ensino Superior (Proifes). O Andes diz que o Proifes representa uma pequena parcela de docentes.

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    No último dia 31, o governo enviou ao Congesso Nacional a Lei Orçamentária Anual (LOA). Nela, está incluída a proposta de reajuste salarial feita aos professores, que custará aos cofres públicos 4,2 bilhões de reais. A oferta feita aos docentes é de aumento entre 25% e 45% ao longo dos próximos três anos e redução de 17 para 13 nos níveis de carreira.

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