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Wall Street fecha sem direção após anúncio tímido do Fed

Wall Street fechou sem direção nesta quinta-feira, em um mercado dominado pelas incertezas após as tímidas declarações do presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos), Ben Bernanke, que não apresentou medidas novas para impulsionar a economia de curto prazo: o Dow Jones subiu 0,37% e o Nasdaq perdeu 0,48%. O Dow […]

Por Stan Honda
7 jun 2012, 19h24
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  • Wall Street fechou sem direção nesta quinta-feira, em um mercado dominado pelas incertezas após as tímidas declarações do presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos), Ben Bernanke, que não apresentou medidas novas para impulsionar a economia de curto prazo: o Dow Jones subiu 0,37% e o Nasdaq perdeu 0,48%.

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    O Dow Jones Industrial Average subiu 46,17 pontos, para 12.460,96 unidades, e o termômetro da tecnologia, Nasdaq, recuou 13,70 pontos, a 2.831,02 unidades.

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    O Standard and Poor’s 500 recuou 0,01% (0,14 ponto), a 1.314,99 pontos.

    Wall Street abriu com fortes ganhos. O Dow Jones subiu mais de 1% pela manhã, impulsionado pelo corte na taxa de juros básica da China. Em seguida, no entanto, a bolsa freou seus ganhos de forma progressiva, reagindo às declarações de Bernanke, ante o Congresso dos Estados Unidos.

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    Em seu discurso, Bernanke não cogitou a possibilidade de que a entidade adote mais medidas para impulsionar a recuperação da economia.

    “O fato de Bernanke não ter anunciado uma nova rodada de alívio quantitativo foi um pouco decepcionante para o mercado”, confirmou Peter Cardillo, da Rockwell Global Capital.

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    O presidente do Fed declarou que o “crescimento econômico deveria manter-se a um ritmo moderado nos próximos trimestres”, o que não confere nenhum sinal de modificação da política monetária a curto prazo.

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    “Ele deixou a porta aberta (para este tipo de medida), mas isso não é algo novo”, disse Cardillo.

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    Contudo, o corte da nota creditícia da Espanha por parte da agência Fitch em três escalões, para BBB, foi outro motivo para manter a prudência”, disse o especialista.

    O mercado das obrigações fechou com quedas. O rendimento do bônus do Tesouro a 10 anos subiu a 1,654%, contra 1,651% de quarta-feira e o do papel a 30 anos foi a 2,757%, contra 2,720% na véspera. O rendimento das obrigações (juros pagos pelo emissor) evolui em sentido contrário a seus preços.

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