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Wall Street fecha com maior alta desde julho

A bolsa de Nova York fechou em alta nesta terça-feira, com seu nível mais elevado desde julho, impulsionada pelas previsões do produtor de alumínio, Alcoa, e as altas dos mercados de Ásia e Europa: o Dow Jones fechou em alta de 0,56% e o Nasdaq, de 0,97%. Segundo dados definitivos, o Dow Jones Industrial Average […]

Por Spencer Platt
10 jan 2012, 19h54
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  • A bolsa de Nova York fechou em alta nesta terça-feira, com seu nível mais elevado desde julho, impulsionada pelas previsões do produtor de alumínio, Alcoa, e as altas dos mercados de Ásia e Europa: o Dow Jones fechou em alta de 0,56% e o Nasdaq, de 0,97%.

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    Segundo dados definitivos, o Dow Jones Industrial Average subiu 69,78 pontos a 12.462,47 unidades e o Nasdaq, predominantemente tecnológico, de 25,94 potos para 2.702,50 unidades.

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    O índice ampliado Standard & Poor’s 500 subiu 0,89% (11,38 pontos), a 1.292,08 unidades.

    O Dow Jones fechou no maior nível desde 26 de julho, apesar da publicação de resultados mistos por parte da Alcoa, primeira multinacional americana a apresentar seus resultados do quarto trimestre de 2011.

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    A gigante do alumínio registrou uma leve perda, maior que a prevista, no quarto trimestre, mas “entregou previsões sólidas, o que é uma boa notícia”, observou Peter Cardillo, da Rockwell Global Capital.

    Em termos gerais nos Estados Unidos, “os indicadores de dezembro foram bons e nos dizem que o ciclo do mercado atual está longe de terminar. É a opinião que prevalece: a situação está melhor”, afirmou Hugh Johnson, da Hugh Johnson Advisors.

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    “A situação na Europa continua muito incerta, mas as perspectivas para a economia americana e os resultados das empresas melhoraram”, afirmou.

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    Diante da crise da dívida europeia, os investidores receberam com alívio as declarações da agência Fitch, que assegurou que não tinha proposto um corte na nota creditícia da França, “AAA”, em 2012.

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    O mercado também reagiu aos dados de comércio exterior da China. A balança comercial mostrou uma desaceleração no aumento das exportações e das importações em dezembro, que geraram “esperanças de um alívio monetário” por parte do banco central para sustentar a atividade, destacaram os analistas do Charles Schwab.

    No mercado de obrigações, o dia terminou sem tendência definida. O rendimento do bônus do Tesouro com 10 anos de prazo fechou a 1,972% contra 1,960% na segunda-feira, e o do papel a 30 anos, em 3,027% contra 3,029%.

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