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Viracopos cumprirá papel na Copa, garante Moreira Franco

Ministro da Aviação Civil, no entanto, admitiu que houve problemas na execução das reformas do aeroporto de Campinas

Por Da Redação
14 Maio 2014, 13h24
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  • O ministro da Secretaria Nacional de Aviação Civil (SAC), Wellington Moreira Franco, disse nesta quarta-feira que o Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas (SP), terá a estrutura necessária para atender as seleções e os torcedores durante a Copa do Mundo. “A Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) está fazendo as investigações para ver em que termos os contratos foram cumpridos ou não. E as penas que serão aplicadas. O papel que o aeroporto terá para a Copa, ele vai cumprir”, afirmou.

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    O ministro, que participou de audiência pública no Senado sobre as obras para o mundial de futebol, disse que a concessionária mostrou problemas na execução das reformas do aeroporto e vai apresentar um novo cronograma para concluir a obra até o final do ano. O contrato de concessão prevê, segundo a Anac, multas que podem atingir até 170 milhões de reais por descumprimento do cronograma de obras.

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    Infraestrutura – Moreira Franco voltou a afirmar que as concessões aeroportuárias e o programa de aviação regional devem colocar o país em “outro patamar”. “Temos hoje uma política de aviação civil, uma meta, que vem sendo aplicada pela presidente Dilma (Rousseff). Essa política tem por objetivo trazer para o século XXI a infraestrutura aeroportuária do país”, disse.

    A preocupação do governo, segundo o ministro, não é com os aeroportos que serão usados pela Copa do Mundo, nos quais os investimentos federais alcançam 3,08 bilhões de reais. “É claro que vamos atender adequadamente durante a Copa, mas o objetivo é transformar a infraestrutura aeroportuária”, ressaltou. “Ao final do ano, com a inauguração desses aeroportos, vamos viver a aviação civil brasileira em outro patamar. Um novo patamar tecnológico e de serviços”, acrescentou ele.

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    Liberdade tarifaria – O ministro aproveitou sua fala para defender o modelo de liberdade tarifaria, após ser questionado por senadores sobre obras aeroportuárias para a Copa do Mundo. De acordo com ele, o modelo atual é melhor que o anterior, quando o governo federal determinava o valor das passagens. “Durante muitos anos tivemos na aviação o controle tarifário. Os números do controle, comparados com os preços atuais, nos permitem constatar que eles são mais altos do que o praticado hoje com a liberdade tarifária”, afirmou.

    O ministro comparou o preço das passagens aéreas com as dos ônibus e avaliou que a liberdade tarifária facilita as compras com antecedência pelo consumidor. “Quando há a possibilidade de programação, o preço da passagem (aérea) é muito confortável, muitas vezes mais baratas que as passagens de ônibus”, disse.

    (com Estadão Conteúdo)

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