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Vendas da Coca-Cola crescem pela 1ª vez em mais de dois anos

Impulsionada por vendas na América do Norte, principal mercado, receita subiu 1,3% nos primeiros três meses do ano, para US$ 10,71 bilhões

Por Da Redação
22 abr 2015, 16h05
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  • A Coca-Cola, maior fabricante de refrigerantes do mundo, divulgou nesta quarta-feira um aumento das receitas pela primeira vez em nove trimestres, ajudada por uma elevação de 6% na América do Norte, seu principal mercado. No geral, a receita da empresa subiu 1,3% nos primeiros três meses do ano sobre o mesmo período do ano anterior, para 10,71 bilhões de dólares. Já o lucro líquido caiu para 1,56 bilhão de dólares (0,35 dólar por ação). Excluindo itens não recorrentes, no entanto, a companhia teve lucro por ação de 0,48 dólar. Na média, analistas consultados pela Reuters esperavam lucro de 0,42 dólar por ação e receitas de 10,66 bilhões de dólares.

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    O aumento das receitas no primeiro trimestre, assim como um lucro melhor que o esperado, fez as ações da maior fabricante de bebidas do mundo subirem 2,5%, para 41,80 dólares antes da abertura do pregão na Bolsa de Nova York.

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    As receitas líquidas operacionais americanas subiram para 5,10 bilhões de dólares no trimestre encerrado em 3 de abril, e responderam por 47,6% da receita total. Ainda nesta quarta-feira, a companhia anunciou planos de dar mais controle de suas operações de engarrafamento para sete engarrafadoras nos Estados Unidos.

    As vendas nos EUA de refrigerantes gaseificados têm caído nos últimos anos, com consumidores deixando de beber refrigerantes diet devido a preocupações sobre os efeitos dos adoçantes artificiais na saúde.

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    Mudanças – A Coca-Cola tem tido dificuldades para crescer em meio à lenta demanda por bebidas gaseificadas. Em outubro, a Coca-Cola disse que tinha como meta uma economia de custos de 3 bilhões de dólares até 2019.

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    A companhia também disse que irá devolver, ou transformar novamente em franquias, cerca de dois terços de suas engarrafadoras na América do Norte até o fim de 2017, e uma porção substancial nos demais territórios até 2020.

    (Da redação)

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