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Vale obtém licença ambiental prévia para bilionário projeto em Carajas

Rio de Janeiro, 27 jun (EFE).- A companhia Vale informou nesta quarta-feira que obteve uma licença ambiental prévia para desenvolver seu ambicioso projeto Carajás S11D, que compreende a criação de uma mina de ferro e uma grande usina de processamento de minério ferro na serra sul de Carajás, no Pará. A Vale considera este projeto, […]

Por Da Redação
27 jun 2012, 13h18
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  • Rio de Janeiro, 27 jun (EFE).- A companhia Vale informou nesta quarta-feira que obteve uma licença ambiental prévia para desenvolver seu ambicioso projeto Carajás S11D, que compreende a criação de uma mina de ferro e uma grande usina de processamento de minério ferro na serra sul de Carajás, no Pará.

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    A Vale considera este projeto, que inicialmente terá capacidade de produzir 90 milhões de toneladas métricas anuais de ferro, como o maior projeto da história da companhia e também o maior da indústria de minério de ferro.

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    ‘O projeto constitui nossa principal garantia de crescimento da capacidade de produção e de conservação da liderança no mercado global em termos de volume, custo e qualidade’, informou a companhia em comunicado.

    Tida como a maior produtora e exportadora mundial de ferro, a Vale esclareceu que licença prévia concedida pelo Ibama garante a viabilidade ambiental de Carajás S11D, mas não é a única necessária para dar início ao projeto, que contará com um investimento de US$ 8,039 bilhões.

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    O S11D será acompanhado por investimentos de infraestrutura e logística avaliados em US$ 11,4 bilhões, que incluem a estrada de ferro Carajás e o terminal marítimo de Ponta da Madeira, que terá capacidade para movimentar até 230 milhões de toneladas métricas anuais de ferro.

    Para obter essa licença ambiental prévia, a Vale se comprometeu a adotar soluções tecnológicas que possam garantir o uso sustentável dos recursos naturais e a redução das emissões de gases poluentes.

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    Essas tecnologias, segundo a empresa, permitirão que o projeto opere com uma economia de 93% no consumo de água e de 77% no consumo de combustíveis, o que, por sua vez, garantirá uma redução de 50% na emissão de gases. EFE

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