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Vale construirá ferrovia no Malauí para transportar carvão

A Vale investirá um bilhão de dólares para construir um novo trecho de ferrovia no Malauí, o que permitirá à empresa transportar o carvão que explora em Moçambique até o porto de Nacala, anunciaram as autoridades malauitas. A empresa brasileira construirá 138 km de ferrovia no sul do Malauí, o que permitirá transportar o carvão […]

Por Vanderlei Almeida
30 dez 2011, 09h35
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  • A Vale investirá um bilhão de dólares para construir um novo trecho de ferrovia no Malauí, o que permitirá à empresa transportar o carvão que explora em Moçambique até o porto de Nacala, anunciaram as autoridades malauitas.

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    A empresa brasileira construirá 138 km de ferrovia no sul do Malauí, o que permitirá transportar o carvão da mina Moatize (perto de Tete, noroeste de Moçambique) até o porto de Nacala (nordeste de Moçambique), onde está construindo atualmente um terminal.

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    O trecho através do Malauí, que estava paralisado desde 2005 em consequência de divergências diplomáticas, deve ser concluído nos próximos três anos, segundo o acordo assinado pela Vale e pelo governo do Malauí.

    A área de Tete-Moatiza dispõe de pelo menos 23.000 toneladas de combustível como “carvão-vapor” para centrais térmicas e carvão de alto poder calorífico para siderurgia.

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    A bacia foi descoberta há muitos anos, mas as reservas, durante muito tempo subestimadas, não podiam ser exploradas em consequência da longa guerra civil (1975-1992) que arrasou Moçambique.

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    A exploração das reservas acaba de começar, sob responsabilidade especialmente da Vale e da australiana Riversdale.

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    Grande parte do carvão extraído será exportado, principalmente para China e Índia.

    Os grupos de mineração que exploram esta bacia devem buscar soluções para o transporte do carvão até o mar: as estradas são insuficientes e a linha ferroviária do Sena, entre Moatize e o porto de Beira (centro de Moçambique), tem capacidade limitada.

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    A Riversdale estudou a possibilidade de utilizar barcaças sobre o Zambeze, mas isto implicaria uma dragagem do rio, com um custo econômico e ambiental elevado.

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