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UE nega favorecer Espanha com nova meta de déficit

Bruxelas, 13 mar (EFE).- A Comissão Europeia, órgão executivo da União Europeia (UE), negou nesta terça-feira que tenha favorecido a Espanha com a nova meta de déficit para 2012 e garantiu que o país fará ‘um esforço muito exigente’ durante este ano. ‘Não somos indulgentes ou especialmente duros com um Estado-membro ou com outro’, disse […]

Por Da Redação
13 mar 2012, 10h12
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  • Bruxelas, 13 mar (EFE).- A Comissão Europeia, órgão executivo da União Europeia (UE), negou nesta terça-feira que tenha favorecido a Espanha com a nova meta de déficit para 2012 e garantiu que o país fará ‘um esforço muito exigente’ durante este ano.

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    ‘Não somos indulgentes ou especialmente duros com um Estado-membro ou com outro’, disse o porta-voz econômico da Comissão, Amadeu Altafaj, em entrevista coletiva na qual insistiu que o órgão aplica de forma equilibrada as normas do procedimento de déficit excessivo.

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    Os ministros de Finanças da zona do euro estabeleceram nesta segunda-feira para a Espanha a meta de déficit público de 5,3% do Produto Interno Bruto (PIB) para este ano, um esforço adicional em relação aos 5,8% previstos pelo governo, mas menos duro que os 4,4% previstos anteriormente.

    Alguns países da União Europeia (UE) se queixaram de a Hungria ter sido tratada de forma mais dura, depois da sanção proposta pela Comissão Europeia contra Budapeste por não cumprir a meta de déficit de 3% do PIB em 2011.

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    No dia 22 de fevereiro, a Comissão propôs suspender até 495 milhões de euros de fundos de coesão para a Hungria por não ter cumprido seus compromissos nesse âmbito.

    No entanto, Altafaj lembrou que cada país tem prazos diferentes: a Hungria deveria ter limitado o déficit a 3% do PIB em 2011, enquanto a Espanha terá de cumprir esse mesmo número apenas em 2013.

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    O porta-voz lembrou que a Hungria foi o único – entre cinco países da UE que deveriam reduzir seu déficit a menos de 3% em 2011 – que não tomou medidas adicionais para consegui-lo. Já na Espanha, segundo ele, há ‘um compromisso firme’ de limitar a 3% em 2013. EFE

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