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Terceirização: Temer deve sancionar projeto da Câmara

Eventuais mudanças na terceirização podem ser incluídas na reforma trabalhista, hoje tramitando na Comissão Especial da Câmara

Por Da redação
27 mar 2017, 12h56
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  • O presidente Michel Temer deve sancionar a proposta sobre terceirização aprovada na última quarta-feira pela Câmara. A proposta permite a terceirização irrestrita, ou seja, de todas as atividades da empresa. Hoje, não se pode terceirizar as chamadas atividades-fim (principal).

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    Temer avalia que o texto da Câmara, mesmo não sendo o ideal, dá segurança jurídica para empregados e empregadores.

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    No entanto, ele sinalizou que algumas mudanças na terceirização podem ser incluídas na reforma trabalhista, hoje na Comissão Especial da Câmara.

    “A ideia é que, se houver qualquer tipo de problema, seja corrigido na reforma trabalhista”, disse o deputado Pauderney Avelino (DEM-AM).

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    Pauderney foi anfitrião de um almoço que, além de Temer, reuniu neste fim de semana os presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE).

    Eunício disse que o Senado vai examinar outro projeto, com regras mais brandas para a terceirização.

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    O problema é que Temer tem apenas 15 dias para sancionar ou vetar o projeto aprovado pela Câmara, prazo considerado muito apertado para que a outra proposta em análise passe pelo Senado.

    O relator da reforma trabalhista, Rogério Marinho (PSDB-RN), disse à VEJA que haverá uma reunião amanhã com as presidências da Câmara, Senado e lideranças partidárias para tentar construir um consenso sobre a terceirização.

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    “Vamos conversar com o Senado e buscar um denominador comum que dê mais tranquilidade sobre os direitos do trabalhador e ao mesmo tempo não crie nova tensão sobre esse tema”, afirmou.

    O objetivo é incluir na reforma trabalhista mecanismos de proteções ao trabalhador terceirizado.

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    (Com Estadão Conteúdo)

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