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S&P reafirma rating do Brasil, com perspectiva negativa

A empresa de classificação de risco diz ainda que a perspectiva negativa reflete o risco de rebaixamento nos próximos meses

Por Da redação
Atualizado em 15 ago 2017, 21h39 - Publicado em 15 ago 2017, 21h36
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  • Fachada da Standard & Poor's, em Nova Iorque. A agência de risco vê chances de novo rebaixamento da nota de crédito dos Estados Unidos - 06/08/2011
    A agência de classificação de risco Standard & Poor's reafirmou nesta terça-feira o rating global BB do Brasil (Stan Honda/AFP/VEJA)

    A agência de classificação de risco Standard & Poor’s manteve o rating soberano brasileiro em BB, citando um cenário mais estável desde as denúncias de maio contra o presidente Michel Temer, mesmo após o governo ter elevado as metas de déficits fiscais para 2017 e 2018 nesta terça-feira.

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    A S&P retirou a observação negativa sobre o rating e passou a ter uma perspectiva negativa. Na prática, isso significa que a agência tirou do radar a possibilidade de um corte da nota do país sem um aviso prévio.

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    Com a perspectiva negativa, o risco de redução do rating é de pelo menos uma chance em três nos próximos seis a nove meses, explicou a S&P. Mas a perspectiva também pode se estabilizar.

    “Desde que colocamos nossa classificação do Brasil em observação negativa, em maio, o cenário político está um pouco mais estável, uma vez que o presidente Temer sobreviveu a uma votação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em junho e no Congresso em agosto, relacionado a corrupção”, afirmou a S&P.

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    A agência afirmou ainda que a economia brasileira parece ter se estabilizado, e citou que o Congresso aprovou a reforma trabalhista em julho, além do governo seguir empenhado em fazer avançar a reforma da Previdência e levar adiante uma agenda microeconômica.

    “A perspectiva negativa, no entanto, reflete desafios políticos e o risco de um corte nos próximos seis a nove meses se o Congresso não conseguir aprovar leis que reduzam a rigidez fiscal do Brasil, que dificultam a redução do déficit e a moderação sustentada do crescimento das despesas”, disse a S&P.

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    A empresa de classificação de risco diz ainda que a perspectiva negativa reflete o risco de rebaixamento dentro dos próximos seis a nove meses.

    (Com Reuters e Estadão Conteúdo)

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