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Sindicatos nigerianos encerram greve por alta da gasolina

Lagos, 16 jan (EFE).- Os dois principais sindicatos nigerianos decidiram nesta segunda-feira suspender a greve geral pela alta do preço da gasolina, que deixou o país paralisado, depois que o governo anunciou que vai rebaixar o valor do combustível. A greve, que iria completar duas semanas nesta segunda, causou pelo menos três mortes, de acordo […]

Por Da Redação
16 jan 2012, 12h19
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  • Lagos, 16 jan (EFE).- Os dois principais sindicatos nigerianos decidiram nesta segunda-feira suspender a greve geral pela alta do preço da gasolina, que deixou o país paralisado, depois que o governo anunciou que vai rebaixar o valor do combustível.

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    A greve, que iria completar duas semanas nesta segunda, causou pelo menos três mortes, de acordo com as autoridades (embora a imprensa local fale em 12), durante confrontos entre manifestantes e as forças de segurança.

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    O Congresso do Trabalho da Nigéria (NLC) e o Congresso de Sindicatos (TUC), os dois sindicatos que promoveram a greve, anunciaram a decisão em entrevista coletiva em Abuja, capital administrativa do país, o mais populoso da África e o maior produtor de petróleo do continente.

    ‘Os sindicatos e seus aliados anunciaram o fim da greve, das manifestações maciças e dos protestos em todo o país’, disse o presidente do NLC, Abdulwaheed Omar, ao ler um comunicado conjunto.

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    A decisão foi anunciada horas depois que o presidente da Nigéria, Goodluck Jonathan, conseguiu impedir as mobilizações com a oferta de diminuir o preço dos combustíveis.

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    Os representantes dos trabalhadores agora irão trabalhar com uma comissão formada pelo governo para abordar a liberalização do setor de petróleo e a fixação dos preços dos combustíveis.

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    Apesar da suspensão dos protestos, o Exército deslocou nesta segunda tropas e tanques na capital econômica nigeriana, Lagos, e dispersou os manifestantes que pretendiam se concentrar em diferentes pontos da cidade.

    A greve, declarada depois da decisão do governo de retirar os subsídios do combustível, agravou ainda mais as tensões no país, abalado nas últimas semanas pela violência religiosa entre muçulmanos e cristãos. EFE

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