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Setor de serviços cresce 6,6% e recupera perda com greve dos caminhoneiros

A alta de junho reduziu o ritmo de queda acumulada no ano, que passou de -1,3% em maio para -0,9% em junho

Por Redação
Atualizado em 14 ago 2018, 09h31 - Publicado em 14 ago 2018, 09h14
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  • O volume de serviços no Brasil subiu 6,6% em junho, recuperando a queda de 5% sofrida em maio, quando ocorreu a greve dos caminhoneiros. Foi o maior resultado da série histórica iniciada em janeiro de 2011, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em relação a junho de 2017, o volume de serviços avançou 0,9%.

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    A alta de junho reduziu o ritmo de queda acumulado no ano, que passou de -1,3% em maio para -0,9% em junho. No acumulado nos últimos doze meses, a retração diminuiu de -1,6% em maio para -1,2% em junho.

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    O avanço do volume de serviços foi acompanhado por melhora em quatro das cinco atividades investigadas, com destaque para transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio. O segmento de transporte terrestre registrou um avanço de 23,4%, o maior da série histórica, impulsionado pela receita das empresas de transporte rodoviário de carga.

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    Os demais resultados positivos vieram dos ramos de serviços de informação e comunicação (2,5%), de outros serviços (3,9%) e de serviços profissionais, administrativos e complementares (0,4%).

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    Em relação a junho de 2017, os principais impactos positivos vieram de serviços de informação e comunicação (1,4%) e de outros serviços (3,4%), impulsionados, em grande parte pelo aumento de receita vindo de tratamentos de dados, provedores de serviços de aplicação e serviços de hospedagem na internet, televisão aberta, telecomunicações e desenvolvimento e licenciamento de programas de computador customizáveis.

    As influências negativas mais relevantes vieram de serviços profissionais, administrativos e complementares (-3,5%) e de serviços prestados às famílias (-4,0%), explicados, em grande medida, pela queda na receita de soluções de pagamentos eletrônicos, atividades de cobranças e informações cadastrais e atividades de vigilância e segurança privada, no primeiro setor; e de restaurantes, no último.

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