Assine VEJA por R$2,00/semana
Continua após publicidade

Sem motoristas e ferroviários, centrais marcam greve para 30/06

Em São Paulo, haverá um protestos na praça Ramos de Azevedo e na avenida Paulista

Por Da redação
Atualizado em 28 jun 2017, 21h05 - Publicado em 26 jun 2017, 16h55
  • Seguir materia Seguindo materia
  • As centrais sindicais marcaram para sexta-feira um dia de greve e manifestações. Diferentemente das paralisações realizadas em 15 de março e 28 de abril, o movimento desta semana não será chamado de greve geral.

    Publicidade

    É que algumas categorias importantes já informaram que não vão aderir à greve de 30/06. Esse é o caso dos motoristas de ônibus de São Paulo e dos ferroviários da CPTM. Os metroviários aprovaram indicativo de greve, mas ainda vão realizar uma assembleia na quinta-feira para referendar a decisão.

    Publicidade

    Nas paralisações anteriores, a adesão dos trabalhadores do transporte público amplificou a paralisação. Sem ter como chegar ao serviço, muitas pessoas acabaram ficando em casa por falta de metrô, ônibus e trem.

    Movimentos sociais, como as frentes Brasil Sem Medo e Povo Sem Medo aderiram ao protesto e prometem realizar manifestações na sexta-feira.

    Publicidade

    Em São Paulo, haverá um protesto na praça Ramos de Azevedo, região central da cidade, a partir das 10h. O Sindicato dos Motoristas de São Paulo, filiado à UGT, participará desse ato. Outra mobilização deve acontecer às 16h na avenida Paulista.

    As centrais sindicais convocaram esse dia de greve e manifestações em todo o país contra a reforma trabalhista e o governo Temer.

    Publicidade
    Continua após a publicidade

    A pressão contra a reforma trabalhista começa já nesta terça-feira, quando aeroviários devem realizar protestos. O objetivo é pressionar os senadores, que retornam para Brasília e devem votar o texto na quarta-feira da Comissão de Constituição e Justiça.

    “Como resultado do amplo debate com a sociedade e das mobilizações, conseguimos frear a tramitação da Reforma da Previdência e tivemos uma primeira vitória na Reforma trabalhista, com a reprovação na CAS (Comissão de Assuntos Econômicos do Senado). Mas ainda não enterramos essas duas reformas, e por esse motivo, continuamos em luta”, diz nota assinada pela CUT, Força Sindical, UGT e mais seis centrais sindicais.

    Publicidade
    Publicidade
    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Domine o fato. Confie na fonte.

    10 grandes marcas em uma única assinatura digital

    MELHOR
    OFERTA

    Digital Completo
    Digital Completo

    Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 2,00/semana*

    ou
    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 39,90/mês

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.